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“AVIVA,SENHOR, A TUA OBRA!”.

Há um grande avivamento soprando sobre o mundo, embora muitos estejam quase desesperados com a inércia, o comodismo e a inclinação ao materialismo que se verifica em muitas igrejas ao redor da Terra. Temos que reconhecer,porém, que existe o outro lado da moeda: os ventos de Deus estão soprando.Por toda parte existem ossos secos que estão recebendo vida.Por toda parte existem enfermos espirituais que estão recuperando a saúde. Deus está movendo Seu Espírito profunda e poderosamente.

O Avivamento acontece com o quebrantamento pela Palavra, a liberdade do Espírito e a constância da oração.Devemos estar preparados. Os milagres estão de volta. O povo voltará a fazer fila para entrar nos templos superlotados, com insaciável fome de Deus.O mundo precisa saber que Jesus Cristo jamais mudou: os milagres e as maravilhas são para hoje. Como no tempo de Isaias, a tocha vai arder e queimar outra vez. A oração de Habacuque tinha um tempo para ser respondida. Esse tempo chegou. A mesma Bíblia que prevê tempos trabalhosos para os nossos dias, anuncia que jovens profetizarão. A Obra Missionária se alastrará no Mundo como um rolo compressor de Deus contra as artimanhas de satanás. Deus estará ainda em nossos dias trazendo de volta a perfeita santidade para o centro de Seu Templo.Os púlpitos deixarão de ser plataforma dos políticos para serem a tribuna dos profetas.

Nossa identidade divina está sendo restaurada pelo poder com unção, pela virtude com fé, pela graça com maravilhas. É tempo de clamor, adoração, intercessão, jejuns, oração e consagração.A ira de Deus se manifestará fortemente no tempo do fim. Mas a oração de Habacuque suplica: "na ira lembra-te da misericórdia". Esta é a senha do Avivamento. Avivamento é voltar a ter confiança na Palavra de Deus e dela somente depender. Avivamento é abrir os ouvidos e ouvir "o que o Espírito diz às Igrejas".Não é tempo de inventar uma nova exegese para textos que até agora estavam "escondidos". É tempo de aceitar a Palavra, tal como está escrita.Estamos em tempos de Avivamento. “Aviva, Senhor, a Tua Obra!”.


SOLI DEO GLORIA










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"O SENHOR É CONTIGO, HOMEM VALENTE !"

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A IMPORTÂNCIA DE EVANGELIZAR AS CRIANÇAS

Como será o homem de amanhã? Milhões de crianças desamparadas nos colocam diante de um monstruoso quadro de dor, de lágrimas, de tristeza, de fome, de exploração, de abandono, de engano, de frustração, de miséria, de abuso sexual, de droga, de promiscuidade, de delinqüência, de crime, de analfabetismo, de violência, de suicídio, de morte e de desesperança. Há crianças de condição social melhor que, mesmo assim não escapam da degradação, da violência e dos abusos. Quantas crianças perdidas !

Existem milhões de crianças sem Cristo. Quem será amanhã este menino de rua? Quem será esta criança que sofreu abuso dos próprios pais, parentes? O que será da criança que vive na prostituição, na FEBEM ou é deficiente?Qual o futuro da criança envolvida com o tráfico, com as drogas, que passa o dia cheirando cola ou roubando indiscriminadamente?Qual o futuro do filho de crente que os pais não educam na fé e em Cristo?

Os homens incrédulos de hoje, em sua grande maioria, não ouviram de Cristo na infância. Segundo a Bíblia, quando a criança é guiada a Cristo, ela jamais se afastará dos caminhos do Senhor por toda a sua vida. As crianças são importantes para Deus. Elas têm uma alma imortal e uma vida inteira pela frente. Elas ouvem e atendem à mensagem do Evangelho mais prontamente que qualquer outro grupo de pessoas. Se quisermos ter um mundo melhor amanhã, devemos evangelizar com mais intensidade e sabedoria as crianças de hoje. Isso implica em evangelizar através do exemplo, através do amor, da verdade e da santidade. Um grave problema que angustia as crianças no lar, na sociedade e na igreja: a ausência de modelos sadios em quem possam se espelhar para um crescimento sadio e um perspectiva sadia e positiva com relação ao futuro.

A Igreja precisa ser uma Igreja aberta às crianças preocupada com o homem de amanhã. Admoesto aos pais que tragam seus filhos à Igreja e a todos os membros da nossa família cristã a que nos preocupemos em evangelizar as crianças em nome de Jesus.


Rev Dionildo Dantas, Th D



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OS DANTAS - AS GERAÇÕES SE ENCONTRAM







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50 ANOS DE VIDA - POEMAS DA JUVENTUDE




TEUS OLHOS


Confesso que teus olhos me seduziram
E que, nesta sedução, esqueci minha vida
Para viver-te,alucinadamente ter-te
Procurar neste infinito o incontrolável
Perder-me na magia do teu olhar


Estou angustiado por causa dos teus lindos olhos
Vê-los e neles me perder é quase uma tortura
Porque em mim há uma vontade soberana e forte
de te abraçar e reter um pouco do teu muito
repousar em teus olhos minha inquietude vã.


Entenda minha razão, por sou sincero: te amo!
Não fujas dos teus porquês, da nossa verdade
Quero teus olhos como a expressão viva da nossa história
Como alento eterno, a cada instante sussurrando sempre
Que eu sou o real que te faz viver .


Primavera, 1984.
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ESTUDO BÍBLICO


PARTICIPANTES DO SOFRIMENTO DE CRISTO E HERDEIROS DA SUA GLÓRIA:

UMA ANÁLISE BÍBLICA DO SOFRIMENTO DO CRENTE

Texto Bíblico: 1 Pe 4.12-19

Introdução: Ao instruir Seus discípulos, Jesus explicou-lhes que o sofrimento fazia parte integral do seu ministério terreno; que era necessário que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória (Lc 24:26). Eles achavam que morrer na cruz era incompatível com a glória de Cristo. Jesus então lhes mostrou, fazendo uma exposição das profecias bíblicas, como era necessário que ele sofresse.Ele suportou a cruz, dando a sua vida e morrendo como espetáculo diante do céu e da terra. O que para muitos parecia uma agonia sem sentido, tornou-se o momento mais sublime e foi onde Ele triunfou (Cl 2.15).

1. O SOFRIMENTO FAZ PARTE DA VIDA CRISTÃ

a) A Bíblia afirma que Jesus aprendeu a obediência através do sofrimento, Hb 5:8, 9. Ele foi tentado nos seus sofrimentos e por causa destas experiências é capaz de socorrer todos aqueles que são tentados (Hb 2:18). Um resultado prático do sofrimento na vida de Jesus foi fazer dele um fiel sumo sacerdote que acabou por vencer toda tentação.

b) O apóstolo Pedro falou muito sobre o sofrimento e referiu-se também à necessidade do sofrimento e aos resultados que o acompanham. Em alguma época da nossa vida, o sofrimento será necessário para que o Senhor alcance os objetivos que deseja para nós. Não há nada que ofenda mais ao “velho homem” do que sofrimento injusto. Traz à tona qualquer resquício de autopreservação e egocentrismo que ainda permanece em nós. O sofrimento revela atitudes e reações erradas. Se nos arrependermos da velha natureza e expressarmos a nova, cresceremos e seremos abençoadas. Se mantivermos a atitude correta durante o sofrimento, estaremos declarando nossa união com Jesus e a glória de Deus repousará sobre nós (1 Pe 4:14). À vontade e o propósito de Deus incluem o sofrimento por causa dos resultados que este produz em nós, mas como um meio de aperfeiçoar-nos, mesmo quando estamos fazendo o que é certo. O crescimento da nossa fé está ligado diretamente aos nossas momentos de sofrimento, apuro e perseverança. Nossa paciência é aperfeiçoada. Acumulamos experiência que é a medida da nossa maturidade. O sofrimento permitido por Deus é o instrumento que nos lança totalmente na dependência do Senhor. Quando a situação exige algo além dos nossos recursos naturais, nossa única saída é a provisão sobrenatural do Senhor. Nossos impasses pessoais podem ser o meio que o Senhor usa para abrir um caminho diante de nós.

c) Jó é o exemplo mais destacado de paciência e confiança adquiridas através da adversidade. Quando lhe sobreveio a tragédia, ele prostrou-se e adorou a Deus, (Jó 1:21); disse que mesmo que Deus o matasse, ainda confiaria nele (Jó 13:15). Sem que Jó soubesse, Deus estava usando o seu testemunho contra Satanás. Quando o sofrimento ocorre nas nossas vidas, podemos confiar que o Senhor o está usando para destruir o mal. Somente quando temos certeza que nossa amoroso Pai celestial está no controle do nosso sofrimento é que podemos corresponder com confiança e descansar.


d) Tiago nos exorta a considerar as diversas provações que encontramos como motivo de alegria por causa daquilo que produzem (Tg 1:2-4).

e) Paulo nos encoraja afirmando que nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória (Rm 8:17, 18) que nos está reservada. Ele afirma que uma condição para reinar com Cristo é sofrer com ele. A comunhão dos sofrimentos de Cristo (Fp 3:10) significa que realmente compartilhamos das suas aflições, e preenchemos o que resta das aflições de Cristo a favor do seu corpo, a igreja (Cl 1:24). Por causa dos resultados dos nossos relacionamentos podemos abraçar nossas diversas e numerosas provações com um profundo senso de gozo. Este gozo pode ser uma profunda consciência de triunfo final mesmo quando o efeito imediato sobre nós é de tristeza e pesar.

f) Outro efeito desenvolvido através do sofrimento é uma mudança de valores. Aquilo que é temporal perde sua influência dominante para o que é eterno (2 Co 4:17, 18). Através do sofrimento, o anseio para estar ausente do corpo e presente com o Senhor se intensifica. Promove a obra da cruz em nossas vidas e aprofunda o desejo de ser crucificado para o mundo. Tornamo-nos desiludidos com as coisas deste mundo e aproximamo-nos mais da nossa esperança em Jesus. Encontramos uma consolação que satisfaz o profundo do nosso ser e que nos torna mais conscientes das coisas eternas do que das temporais. Atendemos mais prontamente às coisas espirituais do que às coisas carnais, e através de tudo isto descobrimos a expressão de Cristo sendo formada em nossa personalidade. No sofrimento, aprendemos a valorizar aquilo que Ele nos deu e que habita em nós: O Seu Espírito Santo, o Parácleto que nos ajuda em tudo e intercede por nós.

g) Nunca seremos tentados além daquilo que podemos suportar (1 Co 10:13). Nossa dificuldade surge quando somos empurrados para novas áreas. Nessas ocasiões pensamos que estamos sendo levados para além daquilo que suportamos, mas na verdade é apenas além daquilo que já conhecemos, para uma nova área de experiência. A suficiente graça de Deus sempre estará lá para ser abundante para conosco. Por estas razoes podemos conhecer a realidade do regozijo na tribulação, e podemos considerar motivo de toda alegria quando tivermos de enfrentar diversas provações. Somos disciplinados por Deus para não sermos julgados com o mundo, 1 Co 11:31, 32, Sl 119.67,71. Deus nos ama demais para deixar de nos castigar,pois Ele nos trata como a filhos (Hb 12:7). Ele açoita a cada filho que recebe, mas com infinito amor e cuidado. Se Jesus aprendeu obediência pelo que sofreu, você acha que nós, que tantas vezes somos desobedientes, poderemos aprender sem sofrimento?

2. O SOFRIMENTO PRODUZ PERSEVERANÇA

a) Perseverança é uma palavra essencial na vida do cristão. Perseverança e sofrimento são quase inevitavelmente interligados. Para nós, o sofrimento é um mal e deve ser eliminado prontamente. Por isto achamos difícil aceitara idéia que um pouco de sofrimento, seja físico ou emocional, pode até mesmo fazer bem para nós. Perdemos muito tempo suplicando para que Deus nos tire das circunstâncias desagradáveis que ele enviou para nos abençoar.

b)Há três espécies de perseverança que precisamos examinar.

· Primeira, a rendição. Deus não nos chama nem para nos render ao sofrimento nem para procurá-lo, muito menos infligi-lo sobre nós mesmos. Rendição pode ter aparência de espiritualidade e santificação, mas na realidade é exatamente o contrário aos olhos de Deus. Leva inevitavelmente à justiça própria por um lado, ou, por outro, a uma depressão espiritual que mata a iniciativa e nos torna surdos à voz profética de Deus. Produz hipocondríacos cristãos que se tornam depósitos de lixo para tudo que Satanás quiser lançar neles. É triste reconhecer que há algumas filosofias cristas que interpretam esse tipo de rendição como espiritualidade.

· Segunda a aceitação passiva. Esta, na verdade, não é muito melhor do que rendição. Isso pode ser ilustrado melhor se examinarmos o assunto da cura divina. É muito evidente que nem todos os doentes são curados. Isto era verdade na época dos evangelhos da mesma forma que o é hoje. Há muitas razões por que isso ocorre, mas eu gostaria de sugerir que muitos outros seriam curados de suas doenças se pudessem simplesmente se livrar da passiva aceitação de enfermidade em seus corpos. Não precisamos negar o fato que muitos se encontraram com Deus no meio da doença ou através dela, mas isto não faz do mal um bem. O verdadeiro perigo da aceitação passiva do sofrimento é que ela embota o nosso discernimento. É muito claro nas Escrituras que algumas coisas devem ser suportadas e outras resistidas. A chave real para a questão está no fato de que algumas coisas, como por exemplo, a tentação, devem ser suportadas e resistidas ao mesmo tempo.

· Terceira, a confiança ativa em Deus é o único fundamento seguro no qual a verdadeira perseverança cristã pode ser edificada. Leiamos Rm 5:2-5. Eis o âmago da questão. Paulo começou e terminou com esperança. Perseverança não é um fim em si mesmo, é simplesmente a esperança sendo testada. De certa forma esta é a dor da perseverança – Deus colocou-nos uma esperança que simplesmente não desaparece e em seguida encontramo-nos em circunstâncias que contradizem quase por completo essa esperança. Mas ele faz promessas maravilhosas de vitórias àqueles que não se deixam abalar e permanecem confiantes (Sl 125).

b) A Bíblia fala da paciência de Jó. O que aprendemos aprender com Jó é que ele perseverou, não que ele atingiu a perfeição, Jó 7:11, 20.Perseverança não se encontra numa vida de sossego; é aperfeiçoada na tribulação e na luta. Deus não exige que você persevere com um sorriso forçado em seu rosto e sem interrogações no seu coração. Simplesmente pede que depois de expressar toda a amargura e desapontamento, você persevere como quem viu a esperança e não a abandonará. A vida cristã inclui uma boa porção de provações e mesmo sabendo disso, tais provações sempre nos surpreendem. A Bíblia diz que devemos esperar as provas, 2 Tm 3.12! Satanás sempre nos ataca de surpresa. Precisamos de alguns princípios práticos para ajudar-nos a perseverar e não devemos aceitar as circunstâncias como inevitáveis. Às vezes suportamos situações porque não tivemos a coragem para mudá-las e nem as nossas atitudes foram de confiança e fé. Devemos nos lembrar daquilo que Deus já disse e colocar todas as provações atuais no contexto da sua história com Deus.

Conclusão: As provações têm uma tendência de suprimir a nossa percepção da presença de Deus e produzir uma depressão, que se dermos lugar a ela, irá apagar toda a Sua bondade e misericórdia que nos tem acompanhado durante toda a nossa vida. É importante confessar a fidelidade do Senhor e invocar a Sua presença. Fomos chamados para a perseverança, portanto não desista jamais. Há um segredo muito simples para ganhar a batalha – ou você está em pé ou está se levantando. Suporte as aflições e creia no Deus Poderoso que está no controle de tudo, inclusive da sua vida. “O justo pode cair sete vezes num dia, mas ele sempre se levantará”. Poderoso é Deus para fazer você sempre estar de pé. Afirma a Bíblia que o “choro pode durar uma noite, mas a alegria vem ao amanhecer”. Fiquemos com a declaração do apóstolo Paulo que afirmou com confiança no meio de intensa provação: “O SENHOR ME LIVRARÁ TAMBÉM DE TODA A OBRA MALIGNA E ME LEVARÁ SALVO PARA O SEU REINO CELESTIAL (2 Tm 4.18)”.
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ESDRAS, UM HOMEM DA PALAVRA

Esdras foi um grande líder de Israel que se dedicou ao ensino da Palavra de Deus depois do cativeiro babilônico. Setenta anos de escravidão haviam se passado. Por intervenção divina o povo voltou à sua terra. O cativeiro acabou. Como o povo deveria viver nesse novo tempo? Quais seriam as bases sobre as quais a nova geração deveria erguer os seus valores? Esdras, como um líder comprometido com o seu povo e com Deus fala sobre os 3 propósitos do seu coração ( Ed 7.10)

Ele dispôs o seu coração para conhecer a Palavra de Deus.Precisamos de líderes que conheçam a Palavra de Deus e o Deus da Palavra. Vivemos um tempo de grande apostasia, de surgimento de novidades estranhas às Escrituras, que têm encontrado guarida no coração de muitos crentes. Estamos vendo o povo errante, buscando avidamente as últimas novidades no mercado da fé, correndo atrás de experiências místicas, de milagres arrebatadores. Muitas igrejas deixaram de lado o estudo criterioso das Escrituras, para ouvir as vozes confusas do coração humano cheio de engano. Estamos vendo o surgimento de uma geração analfabeta da Bíblia. Quando falta o ensino fiel das Escrituras, o povo cai nas malhas de um experiencialismo heterodoxo, desviando-se das veredas da verdade.

Ele dispôs o seu coração para viver a Palavra de Deus - Esdras não era apenas um estudioso da Bíblia, um teólogo de gabinete, um catedrático de mensagens moralistas para o povo. Ele vivia o que pregava. Sua vida era coerente. Ele não era um teórico. Ele praticava o que transmitia ao povo. Sua vida era um exemplo e um paradigma para os seus ouvintes. Vivemos hoje uma profunda crise moral em nossa nação. Aqueles que lideram o nosso povo, com raras exceções são sérios no discurso, mas claudicantes na conduta. Há um abismo entre o que as pessoas falam e o que elas fazem. Essa mesma crise ética tem atingido a igreja. Há um hiato entre o que os crentes pregam e o que eles vivem. Há um divórcio entre a profissão de fé e a prática. Muitos são ortodoxos, mas não são ortopráticos. Não basta conhecer, é preciso viver. Não basta ser intelectual, é preciso ser ético. Não basta conhecer Bíblia, é preciso ser piedoso.

Ele dispôs o seu coração para ensinar a Palavra de Deus. Ele primeiro estuda a Palavra aplica essa Palavra à sua própria vida. Então, procura ensiná-la aos outros.Esdras dispôs o seu coração para ensinar a Palavra de Deus ao povo. Precisamos de líderes que amem as Escrituras, que amem o povo de Deus e busquem ensinar com profundidade e fidelidade todo o conselho de Deus.

SOLI DEO GLORIA.
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MARAVILHOSA GRAÇA : A MANIFESTAÇÃO DO ETERNO AMOR DE DEUS


A doutrina bíblica da graça precisa ser ensinada com vigor e autoridade. Precisamos voltar novamente às Escrituras e enfatizar esta tremenda verdade bíblica para que novo alento seja dado aos nossos corações nesses dias de tanta heresia e deturpação da Palavra de Deus.

O homem, morto em seus delitos e pecados não pode jamais escolher a Deus por si mesmo. A salvação do homem é uma iniciativa divina. Tudo provém de Deus. A queda não trouxe apenas alguns transtornos e feridas para o homem, trouxe-lhe morte. O homem não está apenas ferido, mas morto em seus delitos e pecados. O homem em seu estado natural é inimigo de Deus. Ele é escravo do pecado. Ele é prisioneiro de Satanás, do mundo e da carne. Se Deus não tomasse a iniciativa da nossa salvação estaríamos rendidos ao pecado e condenados à perdição eterna.

A escolha da graça é soberana e não depende de méritos humanos. Foi Deus quem nos escolheu e não nós a ele. Foi ele quem nos amou primeiro e não nós a ele. Até nossa resposta ao amor de Deus é obra de Deus em nós. É ele quem opera em nós tanto o querer quanto o realizar. Nossa salvação foi planejada e determinada por Deus na eternidade, consumada por Cristo na cruz e aplicada pelo Espírito Santo em nós sem qualquer mérito nosso. O apóstolo Paulo diz: “Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia” (Rm 9.16). Não depende do desejo nem do esforço do homem, mas da misericórdia de Deus.

A graça de Deus é suficiente para a nossa salvação. A nossa salvação é resultado da obra única do Espírito Santo em nós, aplicando em nosso coração os efeitos do sacrifício de Cristo. Não podemos nem precisamos cooperar com obras, sacrifícios ou penitências para sermos salvos ou aceitos por Deus. Qualquer esforço humano para ajudar Deus em seu propósito redentor é uma pretensão tola e um atentado inconseqüente à soberania divina. A salvação é pela graça mediante a fé e isto não vem de nós, é dom de Deus. A salvação é de Deus, é realizada por Deus, é aplicada por Deus, é garantida por Deus, para que a glória seja só de Deus. Que a graça do Senhor seja bastante em nossa caminhada vitoriosa.
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ESTUDO BÍBLICO


“... SERÁS EXPULSO DE ENTRE OS HOMENS, E A TUA MORADA SERÁ COM OS ANIMAIS DO CAMPO... ATÉ QUE CONHEÇAS QUE O ALTÍSSIMO TEM DOMÍNIO SOBRE O REINO DOS HOMENS”:

LIÇÕES DA HISTÓRIA DO REI NABUCODONOSOR


Texto Bíblico: Dn 4


Introdução: O Rei Nabucodonosor representa o reino mais poderoso da terra em oposição ao governo do Deus Altíssimo. A narrativa do Profeta Daniel sobre a soberba deste Rei e a ação de Deus para salvá-lo, revelam, com muita clareza, a Soberania do Senhor e seu controle sobre os atos que praticamos. Deus governa a ação humana para a sua glória. Nos primeiros quatro capítulos de Daniel, vemos a ação de Deus pela vida de Nabucodonosor e a prova inconteste de que ninguém pode resistir ao Todo-poderoso. Além de relatar a dramática conversão do arrogante monarca, o texto em questão deixa claro que o propósito da humilhação de Nabucodonosor e sua loucura era o de compeli-lo a reconhecer a soberania de Deus. Ainda hoje encontramos, dentro e fora da Igreja, pessoas com o mesmo espírito arrogante e soberbo deste Rei. Aqueles a quem o Senhor escolheu, estes serão mudados pela Graça. Gostaria de trazer para nossa edificação, as profundas lições que o Espírito Santo quer nos ensinar com tão tremenda história.

I. A AÇÃO MISERICORDIOSA DE DEUS

1. Colocou pessoas crentes na sua companhia (Cap 1). Daniel e seus três amigos conviviam com o Rei. Jovens crentes, fiéis, inteligentes, cheios da graça de Deus. Mas o convívio com pessoas crentes, por si só, não converte ninguém, ainda que sejam crentes como aqueles eram.

2. Mostrou para ele que só o Reino de Deus é eterno (Cap 2).Mesmo assim, Nabucodonosor permaneceu ímpio. Ficou atribulado, furioso, sem compaixão. Irado com os sábios que não conseguiam decifrar seu sonho, mandou matá-los. Só um homem sem Deus pode agir assim. Daniel falou-lhe do Reino de Deus que viria e que jamais seria destruído. Nabucodonosor foi levado a contemplar a ruína de sua religião e a confessar que Deus é o Deus dos deuses (2.47). Ele ficou impressionado e reconheceu que Deus existe. Mas o que disse não era sincero nem verdadeiro e logo (cap 3), ele se esqueceu de sua confissão. Quantas pessoas confessam da boca para fora e sequer vivem a confissão de fé no Senhor Deus. Não basta crer, é preciso viver; não basta freqüentar a Igreja, é preciso ser membro do corpo de Cristo.

3. Mostrou para ele que só Deus liberta (Cap 3). Nabucodonosor fez uma estátua representando ele mesmo, e ordenou que deveria ser adorada. Perdeu sua convicção anterior que Deus é o Deus dos deuses. Agiu em direta contradição às verdades que recentemente confessara. As palavras de sua boca não alcançaram seu coração. Mas isso acontece muito ainda hoje. Muita gente fica impressionada com o poder de Cristo. A verdade as cativa e as entusiasma. Ficam inquietas com o que ouvem. Mas não dão lugar ao Evangelho. Esta era a condição de Nabucodonosor. Sua fúria de um homem soberbo e despeitado levou-o a jogar os três jovens na fornalha acesa. Ele teve o testemunho de fidelidade dos 3 jovens. Ele teve a visão do Filho de Deus pré-encarnado (o 4º homem). Ele mais uma vez confessou que não há Deus que liberta como o Deus daqueles jovens. Mas o Deus daqueles jovens valentes na fé ainda não era o Deus pessoal do Rei. Hoje para muitos, Deus é o Deus da esposa, dos pais, dos filhos, dos amigos, mas não é o Deus pessoal. Muitos conhecem a verdade e até dizem crer que Deus livra, salva, liberta, mas ainda não estão comprometidos com Ele. É o que sempre digo pra vocês: é preciso que Deus se revele à pessoa, de outra forma não tem como vir a Cristo.

4. Deus continuou insistindo, insistindo, insistindo de novo. Mas o coração do rei não estava aberto para Deus. No capítulo 4, Deus instou mais uma vez. A graça de Deus é soberana. Vendo que Nabucodonozor resistia apesar de toda a estratégia divina, Deus resolveu, por amor àquela vida, destruir todas as resistências do rei. Da ação regular que parecia não surtir efeito, o Senhor Todo-poderoso resolveu intervir de forma sobrenatural e direta. Nabucodonosor precisava saber que a Deus ninguém pode resistir. Muitas pessoas a quem amamos também sofrerão uma intervenção drástica de Deus por amor.

II. A REVELAÇÃO

1. O sonho, v. 10-16. Mais uma vez vemos que o propósito de Deus não pode ser frustrado. Em sonhos, Deus revela ao próprio Nabucodonosor o que lhe vai acontecer com todas as riquezas de detalhes. Quem pode frustrar ou impedir a ação de Deus? Ninguém!Ele, no entanto, presa e vítima do orgulho, da soberba e da arrogância não consegue compreender.

2.A interpretação do sonho, v. 19-27. Ao profeta Daniel deu o Senhor a Palavra do Conhecimento, Sabedoria e Entendimento de todas as visões e sonhos (cap1. 17).Ao interpretar o sonho, Daniel revela ao Rei que o Senhor iria destruí-lo por causa da arrogância. A ordem para “cortar a árvore” parte do próprio Criador. Mais que uma ordem, humilhar Nabucodonosor é um decreto do Céu para que Deus realmente lhe seja revelado. Além de interpretar o sonho, Daniel aconselha o Rei a que se quebrante diante do Senhor.

3. O cumprimento do sonho, v. 28-33.Não demorou muito para que o sonho de cumprisse. A sentença, tal como no sonho, vem do céu: “Já passou de ti o teu Reino”.

III. A MISERICÓRDIA DO SENHOR APESAR DO SEU JUÍZO

1. Longanimidade, (v. 29).Deus não derrama seu juízo antes de chamar ao arrependimento. Deus deu 12 meses para Nabucodonosor se arrepender. Deus tem falado a tantas pessoas. Ele não quer que ninguém pereça. Ele tem dado muitas oportunidades. Noé pregou durante 120 anos. Sodoma teve o testemunho de Ló que afligia a sua alma ali. Jerusalém antes de ser levada cativa ouviu o brado dos profetas que a convocou ao arrependimento. Deus está dando mais uma chance a muitas pessoas que dizem crer em nEle, mas que vivem pretensiosamente como Nabucodonosor.

2. Descaso (v.29). Feliz e calmo Nabucodonosor passeava pelo palácio a despeito do solene aviso de Deus. Se muitas pessoas pudessem perceber o perigo que se encontra a sua alma, cairiam com o rosto em terra e gritariam por socorro. O inferno está com a boca aberta. Os demônios estão arrastando muita gente levando-as à perdição. Os tempos trabalhosos são de emergência e não de festas. Ele exaltou-se a si mesmo (v. 30). A prosperidade não é segurança contra a adversidade.Babilônia era a cidade mais rica e poderosa do mundo, estava cheia de prédios, palácios e templos. Um reino glorioso e extenso. Mas as nações são para Deus como um pingo, com o pó, como vácuo, como nada. Babilônia cairia, como a História comprova que caiu. Só o Reino de Deus é eterno.

3. A humilhação do Rei (v. 31-33). Quando o homem não escuta a voz da graça, ouve a trombeta do juízo. Deus abriu para Nabucodonosor a porta da esperança e do arrependimento. Ele não entrou, então Deus o empurrou para o corredor do juízo. Deus o humilhou. Mas na sua ira, Deus lembrou-se da sua misericórdia e o poupou. Porque apesar de todas as coisas ruins que Nabucodonosor fazia, Deus o havia escolhido e o amava.

IV. O QUEBRANTAMENTO

1. Veio do céu (v. 31). O poder e a prosperidade sem o temor de Deus destrói. O orgulho é algo abominável para Deus. Deus resiste ao soberbo.
2. Veio de forma repentina, (v. 31,33). A paciência de Deus tem limite. O cálice da ira de Deus se enche.
3. Foi terrível, (v. 32,33).O rei ficou louco. Deus o fez descer ao fundo do poço. Deus tirou o seu entendimento. Deu-lhe um coração de animal. Seu cabelo cresceu como penas de águia. Suas unhas cresceram como as das aves. Vivia como animal no campo, comendo capim, pastando no meio dos bois. Sua doença era chamada de Insânia Zoantrópica, Licantropia ou Boantropia (significa considerar-se um animal ou agir como animal). Deus colocou o homem mais poderoso do mundo no meio dos bois e golpeou seu orgulho para levá-lo à conversão. Nabucodonosor virou bicho. Mas o Senhor o amava.


4. Foi irremediável (v. 32,33). Ninguém pode ajudá-lo, mesmo ele sendo o homem mais rico e mais poderoso da terra. Quem pode tirar alguém das mãos do Senhor?

5. Foi proposital (v. 27 a), Não era vingança, mas sim um meio para o arrependimento. Deus o mandou comer capim, para não mandar para o inferno. Essa é a eleição da graça, que leva o homem ao fundo do poço e depois o tira de lá. Deus se importou com Nabucodonozor, mas não fez o mesmo com BELSAZAR que foi condenado inapelavelmente, nem com. HERODES, que por não dar glória a Deus foi comigo de vermes. O Deus que fere é o Deus que cura. O que humilha, é o que exalta.


4. Foi por causa da eleição (v. 34-37).O homem precisa ser confrontado com o seu pecado, precisa saber que está perdido, precisa ir ao pó e reconhecer sua indignidade. O Rei Nabucodonosor, humilhado e arrasado, finalmente olha para o céu, para cima (v. 34) Agora verdadeiramente ele começa, no mais profundo do seu coração a reconhecer que há um Deus nos céus que governa o mundo, a vida e as pessoas.

Conclusão: Se Deus se revelou a Nabucodonosor e ele se converteu, podemos crer que não há conversões impossíveis para Deus. Creia na conversão do ateu, do feiticeiro, do idólatra, do viciado, da prostituta, do drogado, do assassino, do presidiário, do político, do universitário, do patrão, do seu cônjuge, do seu filho, dos seus pais. Vamos crer e evangelizar porque o Deus que salva está no trono! Muitos ainda não se converteram porque, como Nabucodonosor, precisam estar suficientemente quebrantados. Quem pode resistir ao Senhor quando a escolha e a eleição é dEle? Saulo de Tarso só se converteu quando Jesus o jogou no chão e ele cego, humilde se voltou para o céu, quebrantado. A partir daí abraçou a cruz e viveu em função daquele que é Soberano além de Criador e Sustentador de todas as coisas. Quem reluta em se prostrar, ou vai ser quebrado ou vai perecer eternamente. Deus pode quebrar alguém sem que haja cura, Pv 29.1 Vamos erguer os olhos ao céu enquanto é tempo. Longe de cada um de nós a soberba, a arrogância e o orgulho. Vamos reconhecer a soberania de Deus em todos os segmentos das nossas vidas e ter a certeza que seus decretos e desígnios são eternos e imutáveis. Além do mais, Ele é Deus longânimo e misericordioso. Aqueles que pertencem ao Todo-poderoso não se perderão jamais. Ao Senhor Deus seja a honra, a glória, o poder e a majestade pelos séculos dos séculos. Amém.
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PASTOR DIONILDO FALA AOS JOVENS

Ser um jovem cristão neste mundo é um grande desafio, pois a juventude, de forma geral, está sem referencial, confusa, sem valores absolutos e sem alvos definidos. Esta geração jovem está copiando os piores modelos, seguindo os paradigmas mais extravagantes, rebelando-se contra todos os valores absolutos de Deus, exarados em Sua Palavra.

Ser um jovem cristão no mundo de hoje é ter uma grande responsabilidade. Conforme disse Paulo a Timóteo, o jovem tem que ser modelo na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza. Tem que guardar puro o seu caminho pela observância cuidadosa da Palavra de Deus. Como disse o apóstolo João, tem que ser forte, tem que reter a Palavra em seu coração, tem que vencer o maligno. Os jovens precisam ser uma geração santa, fiel, que conheça a Deus . Têm que impactar a sociedade não apenas com palavras de poder, mas com atos irrefutáveis. Tem que ser, antes de dizer. Tem que viver, antes de mostrar. Tem que falar a Deus antes de falar aos homens. Tem que reter a Palavra, antes de ensiná-la. Viver a fé com uma vida irrepreensível.

Eu peço aos nossos jovens que levem Deus a sério. Queremos ver uma juventude comprometida com Deus, santa, pura, digna da sua elevada vocação. Queremos ver jovens que se empolguem com os projetos do Reino de Deus e não com as coisas deste mundo que jaz no maligno. Queremos ver o levantamento de uma geração jovem que conheça a comunhão do altar, que tenha uma vida abundante de oração, que se deleite no louvor ao Deus vivo, que testemunhe com ousadia o Evangelho da cruz. Estamos orando para que os jovens da nossa igreja, levantem-se na força do Espírito Santo, determinada a realizar grandes projetos no Reino de Deus. O Evangelho que abraçamos é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê. O Espírito que recebemos é Espírito de poder. O Reino que está dentro de nós, não consiste de palavras, mas de poder. Que os nossos jovens sejam mais arrojados, mais fiéis, mais determinados em andar com Deus, em viver para Deus e em realizar grandes coisas para a glória de Deus. Avante. Vamos em frente, Juventude Betel e sejamos vitoriosos em nome de Jesus!
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