
Não devemos confiar em nossas próprias forças. O Salmista, em uma era de guerras e batalhas afirmava sua confiança em Deus, Sl 44.6. A sua confiança estava no Senhor. Que Ele seja também a nossa confiança e fonte de poder.
Devemos procurar refúgio em Deus. O medo existe em meio à violência, mas Deus é maior do que todos e ampara os seus. Deus sempre ampara os seus. Oremos por coragem advinda de Deus e para que ele remova o medo e a apreensão na presença de tanta violência.
Jamais ser violento. O crente não deve nunca exercer a violência física no lar. Com isso não queremos dizer que a disciplina, da parte dos pais, não deve existir, mas devemos discernir entre a firme disciplina e a violência que é fruto da ira inconseqüente. Deve também nunca exercer violência psicológica no lar, pois o abuso da autoridade também é uma forma de violência. Devemos apoiar a lei e a ordem e encorajar o exercício da justiça de Deus.
Devemos pregar a palavra. Devemos ter o convencimento que a violência, sendo uma conseqüência do afastamento de Deus e de seus princípios tem o seu remédio final na conversão do pecador. Nisso podemos e devemos ser agentes contra a violência, fazendo como o profeta Jonas, que, ordenado por Deus pregou em uma grande e violenta cidade, com resultados espantosos para nós, mas nunca impossíveis para Deus.
Rev Dionildo Dantas, Th D
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