
Quando me deparo com as inúmeras heresias; e me vejo frente a frente com graves e sérias distorções do Evangelho, me vem à memória um episódio da vida do profeta Eliseu. Narra a Bíblia que havia fome na terra,o povo andava inquieto e desesperado, procurando alimento por toda a parte. Estavam prestes a comer qualquer coisa que lhes acalmasse a fome. Enquanto estava ensinando os discípulos, o Profeta mandou fazer um cozido. Mas o homem que saiu ao campo para procurar erva, trouxe erva venenosa. As ervas que pareciam boas eram ruins e provocaram a morte quando colocadas na panela.
A morte na panela é uma realidade na vida da Igreja hoje. Muitos estão buscando alimentos, inquietos, famintos e sem o cuidado do Pastor. Quando encontram novidades, aderem com sofreguidão: “Então saiu ao campo para apanhar ervas e achou uma trepadeira silvestre”. A trepadeira é viçosa, frondosa, deve dar um fruto bom, mas é veneno. Há muitas coisas, muitos ensinos e Igrejas que são arrojados, desafiadores, impactantes, mas não são bíblicos, são venenosos. Os discípulos dos profetas comeram veneno pensando estar comendo alimento bom. Acharam que era parecido (o joio é parecido com o trigo, mas um é alimento, o outro é veneno). Há o perigo de ser enganado pela aparência. As coisas não são o que parecem, os erros mais perigosos são aqueles parecidos com a verdade. A meia-verdade é mais perigosa que a mentira, por ser sutil.
Precisamos de discernimento. Não podemos comer de todo o alimento que se serve em nome de Deus. Existem pregações e ensinos que mexem com as emoções humanas, mas são venenos. As melhores intenções não transformam a natureza do alimento que recebemos. A boa intenção não altera a qualidade, a sinceridade não nos isenta das conseqüências, o fato de não se saber que o alimento é venenoso, não o torna saudável. O ingrediente venenoso destrói o valor de todo o alimento (exageros, heresias, confundir a atuação do demônio com as obras da carne, o exagero no comércio bíblico, a paranóia da bênção e da maldição etc). É preciso identificar a morte na panela em tempo oportuno.A morte é afastada quando colocamos na panela a genuína Palavra de Deus. É preciso pregar a verdade e denunciar o erro.
Rev. Dionildo Dantas, Th D
A morte na panela é uma realidade na vida da Igreja hoje. Muitos estão buscando alimentos, inquietos, famintos e sem o cuidado do Pastor. Quando encontram novidades, aderem com sofreguidão: “Então saiu ao campo para apanhar ervas e achou uma trepadeira silvestre”. A trepadeira é viçosa, frondosa, deve dar um fruto bom, mas é veneno. Há muitas coisas, muitos ensinos e Igrejas que são arrojados, desafiadores, impactantes, mas não são bíblicos, são venenosos. Os discípulos dos profetas comeram veneno pensando estar comendo alimento bom. Acharam que era parecido (o joio é parecido com o trigo, mas um é alimento, o outro é veneno). Há o perigo de ser enganado pela aparência. As coisas não são o que parecem, os erros mais perigosos são aqueles parecidos com a verdade. A meia-verdade é mais perigosa que a mentira, por ser sutil.
Precisamos de discernimento. Não podemos comer de todo o alimento que se serve em nome de Deus. Existem pregações e ensinos que mexem com as emoções humanas, mas são venenos. As melhores intenções não transformam a natureza do alimento que recebemos. A boa intenção não altera a qualidade, a sinceridade não nos isenta das conseqüências, o fato de não se saber que o alimento é venenoso, não o torna saudável. O ingrediente venenoso destrói o valor de todo o alimento (exageros, heresias, confundir a atuação do demônio com as obras da carne, o exagero no comércio bíblico, a paranóia da bênção e da maldição etc). É preciso identificar a morte na panela em tempo oportuno.A morte é afastada quando colocamos na panela a genuína Palavra de Deus. É preciso pregar a verdade e denunciar o erro.
Rev. Dionildo Dantas, Th D
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