O Acampamento de Israel em Gilgal

UM ESTUDO EM JOSUÉ CAP. 5

Introdução: A campanha de Israel para a conquista de Canaã estava baseada em estratégias dada pelo próprio Deus. De forma alguma Josué, mesmo sendo o capitão designado e ungido pelo Senhor, poderia traçar a sua próprio estratégia. Deus já havia dado as diretrizes e sempre que precisava falava diretamente ao homem de Deus. Nos primeiros anos de ocupação da terra prometida pelo povo de Israel, três cidades conquistadas pelos hebreus alcançaram importância muito especial: Siquém (que foi o centro político), Siló (que se tornou o centro religioso e local de culto) e Gilgal (que veio a se tornar o centro de operações militares e de estratégias de guerra). Se fizermos uma aplicação espiritual veremos que estas cidades têm grande simbolismo para a Igreja hoje.Siquém fala da nossa vida de cidadão do céu, nosso lugar e tarefa no Reino de Deus; Siló recorda a nossa vocação, o sacerdócio universal dos crentes, a ordem imperativa de prestarmos um culto ao Senhor e Gilgal (hebraico –círculo) simboliza a nossa necessidade de uma preparação espiritual frente à jornada rumo ao céu e face aos grandes desafios e conquistas das nossas vidas enquanto servos de Deus e Igreja de Cristo. Neste nosso primeiro estudo do ano eu gostaria de compartilhar com a Igreja e com os nossos líderes para a nossa edificação espiritual, as profundas e significativas lições do acampamento de Israel em Gilgal.


1. QUE FEZ JOSUÉ EM GILGAL? Js 5.1-7

· Ele reorganizou suas forças. Uma estratégia de guerra deve prever momentos de descanso e reflexão. Quem avança deve sempre avaliar a jornada, a caminhada e os riscos do caminho. O excesso de confiança pode ser um grande problema, uma vez que faz a pessoa desconsiderar as possibilidades de ataques e dificuldades. Apesar de terem vivido alguns grandes milagres, uma vez que eles já tinham passado o Jordão, estavam na terra que Deus prometera, a batalha mais difícil e decisiva que era Jericó estava à frente, ainda não acontecera.

· Ele reabasteceu seus suprimentos. Para avançar sobre Jericó era preciso checar as condições da tropa, a situação do povo; era preciso ver o abastecimento de suprimentos. Ainda que a queda dos muros de Jericó seria um ato exclusivo do poder de Deus, eles precisavam estar abastecidos e fortalecidos fisicamente para a grande caminhada até próximo aos muros e estarem alimentados para dar as voltas em torno do muro. E, ainda, ter pulmões para gritar quando a ordem dada por Deus fizesse os muros da cidade cair.

· Ele renovou com Deus o pacto da circuncisão. A geração incrédula não entrou em Canaã. O próprio Deus havia jurado que os desobedientes não entrariam na terra prometida. Até o próprio Moisés, apesar de ter sido um profeta com total comunhão com Deus, por causa da desobediência também ficou de fora. Temos que ter muito cuidado, pois as promessas do Senhor podem ser negativas (“O Senhor tinha jurado”). A renovação do pacto e da aliança com Deus vinha acompanhada de um sinal físico, neste caso a circuncisão de todos os homens (todo o sexo masculino). Aquela nova geração apesar de ter sido abençoada ainda não tinha parte na aliança do Senhor, eram o “novo Israel”. Os homens que foram circuncidados estavam demonstrando, também, que espiritualmente o coração estava em Deus (Dt 10.16; 30.6).

2. FATOS IMPORTANTES ACONTECIDOS EM GILGAL

· Josué erigiu o monumento das 12 pedras retiradas do Jordão (Js 4.20). A coluna levantada com as 12 pedras tirados do Jordão seria Memorial para as gerações futuras. Sempre que um dos filhos de Israel perguntasse aos seus pais o significado daquelas pedras, a resposta deveria ser o relato do fato de como Deus com mão poderosa havia feito Israel passar o Jordão em seco e que isto fora mais um sinal da Fidelidade de Deus e do Seu amor para com o Seu povo (Js 4.20-24).

· A primeira celebração da Páscoa em Canaã, (Js 5.10). A celebração da Páscoa em Gilgal:
a) Foi um fato marcante para o povo
b) Fala da soberania de Deus em tirar Israel do Egito – Um Santo Memorial Perpétuo
c) Fala do Cordeiro para a redenção
d) Fala da justiça de Deus
e) Fala da Fidelidade de Deus que disse “vendo o sangue, passarei por vós”.

· O povo se alimentou de trigo da terra depois de 40 anos comendo maná.

3. QUE TIPO DE LUGAR ERA GILGAL PARA ISRAEL?

· Um lugar de recordações (por causa do Monumento erigido com 12 pedras).
· Um lugar de santidade porque o opróbrio do povo foi removido (cessaram as rebeliões, as murmurações, os problemas da travessia no deserto).
· Um lugar de renúncia e obediência porque os homens tiveram que se submeter ao rito da circuncisão.
· Um lugar de alimento porque ali encontraram trigo, alimento totalmente desconhecido para eles.
· Um lugar de restauração por causa da celebração da páscoa.

4. AS GRANDES LIÇÕES DE GILGAL PARA A IGREJA DE CRISTO

· Gilgal simboliza nossa ressurreição espiritual porque havendo passado o nosso Jordão,renascemos em Cristo para vivermos assentados em lugares altos, nas regiões celestes. Temos uma nova vida dada por Deus e devemos viver em novidade de vida sempre
· Gilgal é o símbolo de nossa responsabilidade espiritual. Mesmo com todas as bênçãos de Gilgal, bem em frente a Israel havia ainda exércitos inimigos. Devemos estar preparados para lutas da nossa jornada espiritual “prepara uma mesa para mim perante os meus inimigos” (Sl 23.5)
· Gilgal é o símbolo de nossa vitória espiritual alcançada no simbolismo da circuncisão dos homens porque:
a) A circuncisão física de Israel tipifica a circuncisão espiritual da Igreja.
b) A circuncisão era um ato legal, experimental e de efeito espiritual (fé e obediência).
c) Com a circuncisão, Deus estava querendo que o povo aprendesse que a carne não deveria tomar parte das bênçãos de Canaã, uma conquista de fé, um cumprimento das fiéis promessa do Senhor. O objeto cortante para retirada do prepúcio lembra a Palavra de Deus sem a qual nenhuma obediência tem significado algum para o Todo-poderoso (Hb 4.12).

· Gilgal é símbolo de nossa renovação espiritual. A Primeira Ceia foi celebrada depois da última Páscoa. Havia um sopro de renovação na mente dos discípulos quando participaram da Ceia do Senhor
· Gilgal é também símbolo do nosso alimento espiritual. Deus quer que estejamos alimentados e fortalecidos. Quem pode ir à guerra sem estar devidamente alimentado? Em Gilgal, Deus ofereceu alimento ao Seu Povo. Depois de peregrinar 40 anos comendo o maná, O povo de Israel desejava comer trigo. O maná simboliza Cristo em sua humilhação; o trigo fala de Cristo em sua Glória.

5. A PRESENÇA DO SENHOR EM GILGAL – (Js 5.13-15)
· A presença do Anjo do Senhor testifica a presença de Deus em nossas vidas. Israel não estaria sozinho na luta contra os cananeus, o Senhor se faria presente. Da mesma forma a Igreja do Senhor tem o Espírito Santo, Aquele que foi chamado para nos ajudar em todas as nossas lutas e dificuldades desta vida.
· O Anjo do Senhor estava com uma “espada nua” (desembainhada), pronto para pelejar. Josué quis saber se ele era um dos seus ou dos adversários. A resposta foi não para as duas alternativas. Não era inimigo nem estava sob o comando de Josué. Era um príncipe do Exército do Senhor e havia acabado de chegar. As lutas, os desafios e as vitórias são sempre de Deus. Não podemos militar em causa própria nem achar que Deus estará ao nosso lado sempre que desejarmos. Tudo nesta vida é para a glória de Deus. O compromisso do Senhor é sempre com a Sua Palavra, na Fidelidade das Suas Santas Promessas.
· Ao saber que era um Príncipe do Senhor, Josué se prostrou e adorou, demonstrando temor e tremor na presença do Senhor. Pelo fato do Anjo ter aceitado a adoração entendemos que era uma Cristofania (aparição de Cristo pré-encarnado). Mesmo estando à frente do exército que iria avançar sobre Jericó, Josué perguntou ao Anjo do Senhor qual era ordem e se colocou numa posição de submissão e obediência (v.14).
· O anjo do Senhor não mudou a estratégia de guerra, nem falou contra tudo que Josué já ouvira de Deus. Mas ordenou que Ele tirasse as sandálias dos pés, da mesma forma que já ocorrera com Moisés (Ex 3.5). A santidade é fundamentalmente uma qualidade de Deus. Pessoas e coisas são chamadas de “santas” quando pertencem a Deus.

Conclusão: Quem pode ir à guerra sem estar devidamente alimentado? Em Gilgal, Deus ofereceu alimento ao Seu Povo. Que possamos nós colocar em prática as preciosas lições deste Acampamento em Gilgal, para avançar sobre a nossa Jericó e ver com alegria e triunfo o Senhor derrubar os muros e nos conceder a vitória. Mas antes de Jericó, é precisar passar por Gilgal, reabastecer os suprimentos, renovar a força, renovar a aliança, comer do trigo, celebrar a páscoa e ter um encontro com o Anjo do Senhor pronto para a guerra. VOCÊ JÁ ESTEVE EM GILGAL? Leia Mais!

Maravilhosa Graça


A doutrina bíblica da graça de Deus precisa ser ensinada com vigor e autoridade. Precisamos voltar novamente às Escrituras e enfatizar esta tremenda verdade bíblica para que novo alento seja dado aos nossos corações nesses dias de tanta heresia e deturpação da Palavra de Deus.

O homem, morto em seus delitos e pecados não pode jamais escolher a Deus por si mesmo. A salvação do homem é uma iniciativa divina. Tudo provém de Deus. O homem não está apenas ferido, mas morto em seus delitos e pecados. O homem em seu estado natural é inimigo de Deus. Ele é escravo do pecado. Ele é prisioneiro de Satanás, do mundo e da carne. Se Deus não tomasse a iniciativa da nossa salvação estaríamos rendidos ao pecado e condenados à perdição eterna.

A escolha da graça é soberana e não depende de méritos humanos. Foi Deus quem nos escolheu e não nós a ele. Foi ele quem nos amou primeiro e não nós a ele. Até nossa resposta ao amor de Deus é obra de Deus em nós. É ele quem opera em nós tanto o querer quanto o realizar. Nossa salvação foi planejada e determinada por Deus na eternidade, consumada por Cristo na cruz e aplicada pelo Espírito Santo em nós sem qualquer mérito nosso.

A graça de Deus é suficiente para a nossa salvação. Não podemos nem precisamos cooperar com obras, sacrifícios ou penitências para sermos salvos ou aceitos por Deus. Somos aceitos no Amado, o eterno Filho de Deus. Qualquer esforço humano para ajudar Deus em seu propósito redentor é uma pretensão tola e um atentado inconseqüente à soberania divina.A salvação é de Deus, é realizada por Deus, é aplicada por Deus, é garantida por Deus, para que a glória seja só de Deus. Que a graça do Senhor seja bastante em nossa caminhada vitoriosa.


Rev.Dionildo Dantas, Th D
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Dicas Pastorais de Economia


1.Viva contente em toda e qualquer situação. Nosso contentamento deve estar em Deus e não nas coisas materiais. O dinheiro e as coisas que o dinheiro pode nos dar não nos satisfazem completamente.

2. Viva dentro do seu orçamento.Envide todos os esforços para não gastar mais do que ganha. Seja criterioso no seu orçamento. Não podemos e nem devemos viver num padrão acima das nossas possibilidades.

3. Não contraia dívidas desnecessárias. Devemos ser muito cuidadosos para não nos envolvermos com dívidas. Especialmente num mercado financeiro, onde os juros são abusivos, nosso cuidado deve ser redobrado para não cairmos na rede de compromissos financeiros impagáveis.

4. Faça um cuidadoso exame de sua escala de valores. Precisamos ter um estilo de vida mais simples, mais modesto. Muitas vezes gastamos muito em nossos próprios deleites, enquanto investimos tão pouco nas causas nobres do Reino de Deus.

5. Dê a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus. Como cristãos temos deveres para com o Estado e para com Deus. Não podemos sonegar o que lhes é devido. A fidelidade abre sobre nós as janelas do céu, pois a bênção de Deus enriquece , permanece e nos enche de paz.

6. Seja um dizimista fiel. Há promessas bíblicas para aquele que é fiel nos seus dízimos e ofertas.Colabore sempre com a Igreja. Seja generoso
Que você seja fiel no pouco e no muito. Que Deus o ajude a administrar com sabedoria os recursos que Ele colocou em suas mãos.O Senhor prospere a sua vida hoje e sempre.

Rev. Dionildo Dantas, Th D
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A Morte na Panela


Quando me deparo com as inúmeras heresias; e me vejo frente a frente com graves e sérias distorções do Evangelho, me vem à memória um episódio da vida do profeta Eliseu. Narra a Bíblia que havia fome na terra,o povo andava inquieto e desesperado, procurando alimento por toda a parte. Estavam prestes a comer qualquer coisa que lhes acalmasse a fome. Enquanto estava ensinando os discípulos, o Profeta mandou fazer um cozido. Mas o homem que saiu ao campo para procurar erva, trouxe erva venenosa. As ervas que pareciam boas eram ruins e provocaram a morte quando colocadas na panela.

A morte na panela é uma realidade na vida da Igreja hoje. Muitos estão buscando alimentos, inquietos, famintos e sem o cuidado do Pastor. Quando encontram novidades, aderem com sofreguidão: “Então saiu ao campo para apanhar ervas e achou uma trepadeira silvestre”. A trepadeira é viçosa, frondosa, deve dar um fruto bom, mas é veneno. Há muitas coisas, muitos ensinos e Igrejas que são arrojados, desafiadores, impactantes, mas não são bíblicos, são venenosos. Os discípulos dos profetas comeram veneno pensando estar comendo alimento bom. Acharam que era parecido (o joio é parecido com o trigo, mas um é alimento, o outro é veneno). Há o perigo de ser enganado pela aparência. As coisas não são o que parecem, os erros mais perigosos são aqueles parecidos com a verdade. A meia-verdade é mais perigosa que a mentira, por ser sutil.

Precisamos de discernimento. Não podemos comer de todo o alimento que se serve em nome de Deus. Existem pregações e ensinos que mexem com as emoções humanas, mas são venenos. As melhores intenções não transformam a natureza do alimento que recebemos. A boa intenção não altera a qualidade, a sinceridade não nos isenta das conseqüências, o fato de não se saber que o alimento é venenoso, não o torna saudável. O ingrediente venenoso destrói o valor de todo o alimento (exageros, heresias, confundir a atuação do demônio com as obras da carne, o exagero no comércio bíblico, a paranóia da bênção e da maldição etc). É preciso identificar a morte na panela em tempo oportuno.A morte é afastada quando colocamos na panela a genuína Palavra de Deus. É preciso pregar a verdade e denunciar o erro.


Rev. Dionildo Dantas, Th D
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Nossos amigos: Uma benção de Deus

Um amigo é alguém que está do nosso lado ainda quando todos nos abandonam . Um amigo é o primeiro a entrar, depois de todos terem abandonado a casa. Ele se aproxima não para tirar-lhe algo, mas para oferecer-lhe tudo, sua amizade. O amigo verdadeiro ama em todo tempo.
Um amigo é alguém que não precisa usar máscaras para desfrutar de intimidade. Ele nos conhece e nos ama não apenas por causa das nossas virtudes, mas também apesar dos nossos defeitos. O verdadeiro amigo é aquele que está perto nas horas de celebração e também nos tempos de choro. Um amigo verdadeiro não se nutre de suspeitas nem dá ouvidos à intriga. Não há amizade sem lealdade.
Um amigo é alguém que prefere o desconforto do confronto à comodidade da omissão . Uma amizade verdadeira não é construída sobre a cumplicidade no erro, mas sobre o confronto da verdade. As feridas feitas pelo amigo são melhores do que as lisonjas do bajulador. Uma amizade leal não se acovarda na hora do confronto. Há circunstâncias em que a maior prova de amizade está em aceitar o risco de perdê-la, em nome da própria amizade. A Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. Não existe amizade omissa. Um amigo é alguém que tem liberdade, direito e responsabilidade de exortar, corrigir e orientar seu confrade quando vislumbra a chegada de um perigo ameaçador. Nesse mundo egoísta e mesquinho nós temos tudo para sermos e termos amigos verdadeiros e assim desfrutarmos de uma bênção chamada amizade !

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Palavra e Oração: Segredos do Crescimento da Igreja


O crescimento da igreja passa pela oração e pelo ministério da Palavra. Os tempos mudaram, mas o método de Deus não. A Igreja Primitiva cresceu e avançou porque deu prioridade a esses dois elementos cruciais: Palavra e Oração.

Na medida em que a Palavra de Deus crescia e prevalecia, a igreja primitiva se multiplicava. Hoje podemos até experimentar um crescimento numérico da igreja sem a supremacia da Palavra, mas não um crescimento saudável. A igreja do Pentecostes começou com a Palavra. No dia de Pentecostes Pedro pregou um sermão Cristocêntrico e cerca de três mil pessoas foram convertidas. Todo o crescimento da igreja primitiva está diretamente ligado à proclamação da Palavra de Deus. É mediante a pregação que Deus chama os seus escolhidos. A fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Cristo. Deus escolheu salvar o homem pela loucura da pregação. A igreja cresce na medida em que a Palavra de Deus cresce.

O crescimento da igreja é uma obra de Deus. Plantamos e regamos, mas só Deus dá o crescimento. Pregamos e evangelizamos, mas só Deus pode abrir o coração. Ensinamos e exortamos, mas só o Espírito Santo pode convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo.O novo nascimento é uma operação sobrenatural e exclusiva do Espírito Santo. Por isso, somente Deus pode agregar à igreja os que são salvos. É Deus quem escolhe, regenera, chama, justifica e glorifica.O crescimento da igreja primitiva retrata sua vida de oração. A igreja orava e os resultados apareciam.Quando a igreja Betel priorizar de fato e de verdade o poder da Palavra e da oração vamos experimentar um crescimento extraordinário em todos os sentidos porque Deus honra a Palavra e o Poder. Amplia o lugar da tua tenda, Betel!

Rev. Dionildo Dantas, Th D
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Rev. Dionildo fala sobre a Escola Dominical

A Escola Dominical é uma escola que tem como livro texto a Palavra de Deus. As mesmas verdades que são ensinadas para as crianças são também transmitidas nas classes de adultos. O que estudamos nessa escola não são os últimos inventos da ciência nem as idéias dos filósofos e pensadores, nem mesmo as últimas tendências da política, das artes ou da cultura, mas a verdade revelada de Deus.

A Escola Dominical é uma escola que objetiva a transformação da vida mediante o ensino fiel das Escrituras. Ainda que reuníssemos todos os nossos recursos não poderíamos sequer transformar uma vida. Mas, quando ensinamos a Palavra de Deus, no poder do Espírito Santo, essa mensagem bendita do evangelho transforma vidas e famílias inteiras. A Escola Dominical não é apenas uma agência de ensino, mas, também, um instrumento poderoso de evangelização. Por meio do ensino das Escrituras muitas pessoas têm vindo ao conhecimento salvador de Cristo e sido transformadas pelo poder do Espírito Santo.

A Escola Dominical não apenas informa e transforma, mas também, treina pessoas convertidas para o exercício do ministério. A igreja não é apenas o receptáculo da graça, mas um canal por meio do qual, as boas novas do evangelho devem chegar até aos confins da terra para alcançar cada criatura. Devemos nos reunir dominicalmente, não apenas para nos abastecermos, mas também para nos equiparmos para fazer a obra de Deus.Que Deus nos ajude a ter uma Escola Dominical viva, dinâmica e operosa, que informa, transforma e treina pessoas para fazer a obra de Deus. Convido você a participar da Escola Dominical e trazer também toda a sua família.


Rev. Dionildo Dantas, Th D Leia Mais!

A Receita Bíblica para Curar a Depressão


A depressão é uma doença grave que desencadeia outros problemas devastadores na vida humana. Há aqueles que atribuem toda doença da mente aos demônios e há os que julgam que a depressão é conseqüência direta de algum pecado não confessado. Mas,apesar dessas afirmações serem verdadeiras, nem toda pessoa que passa por uma depressão está necessariamente vivendo na prática de pecado. Uma pessoa piedosa pode enfrentar uma dolorosa depressão,como foi o caso do profeta Elias.

As causas da sua depressão foram muitas dentre elas o estresse causado pela perseguição de Jezabel, as circunstâncias difíceis de sua vida ,a sensação de perda e abandono motivo por cansaço físico e uma crescente tendência pessimista. Ele julgou que o melhor tempo da sua vida havia passado e que o futuro só lhe reservava desespero.

Deus tratou a depressão de Elias através de vários recursos:
· Deus o deixou dormir. Uma pessoa deprimida fica com o corpo cansado, mas a mente não desliga.
· Deus preparou uma refeição para Elias no deserto. Deu-lhe pão e água e ele recobrou suas forças. É preciso fortalecer o corpo no tratamento dessa doença.
· Deus deu-lhe a oportunidade do desabafo. Elias estava dentro de uma caverna, quando Deus lhe perguntou: “O que fazes aí, Elias?”. Precisamos falar com Deus sempre.
· Deus revelou a Ele que o melhor da sua vida estava por vir. Elias pensou que a vida não fazia mais sentido e por isso, queria morrer, mas Deus o levou para o céu sem que ele passasse pela morte. Deus o arrebatou ao céu num redemoinho.Deus o curou manifestando na sua vida Seu poder e glória.
Oremos pelos irmãos que estão com depressão para que experimente em suas vidas a receita bíblica para a cura dessa doença.


Rev. Dionildo Dantas, Th D
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O Comportamento do Crente diante da Violência

Em caso de sermos vítimas de violência. O crente pode ser vítimas de violência, ou já pode ter vivido uma situação de violência. As estatísticas de mulheres e crianças vítimas da violência no lar são alarmantes. Se o irmão ou irmã está sendo vítima de violência, no temor do Senhor e em oração, procure a ajuda e aconselhamento, denuncie às autoridades competentes.

Não devemos confiar em nossas próprias forças. O Salmista, em uma era de guerras e batalhas afirmava sua confiança em Deus, Sl 44.6. A sua confiança estava no Senhor. Que Ele seja também a nossa confiança e fonte de poder.

Devemos procurar refúgio em Deus. O medo existe em meio à violência, mas Deus é maior do que todos e ampara os seus. Deus sempre ampara os seus. Oremos por coragem advinda de Deus e para que ele remova o medo e a apreensão na presença de tanta violência.

Jamais ser violento. O crente não deve nunca exercer a violência física no lar. Com isso não queremos dizer que a disciplina, da parte dos pais, não deve existir, mas devemos discernir entre a firme disciplina e a violência que é fruto da ira inconseqüente. Deve também nunca exercer violência psicológica no lar, pois o abuso da autoridade também é uma forma de violência. Devemos apoiar a lei e a ordem e encorajar o exercício da justiça de Deus.

Devemos pregar a palavra. Devemos ter o convencimento que a violência, sendo uma conseqüência do afastamento de Deus e de seus princípios tem o seu remédio final na conversão do pecador. Nisso podemos e devemos ser agentes contra a violência, fazendo como o profeta Jonas, que, ordenado por Deus pregou em uma grande e violenta cidade, com resultados espantosos para nós, mas nunca impossíveis para Deus.


Rev Dionildo Dantas, Th D Leia Mais!

Os Campos estão Brancos


O propósito de Deus é o evangelho todo, pregado por toda a igreja, em todo o mundo, a cada criatura. A visão de Deus é o mundo todo, o método de Deus é a igreja toda e o tempo de Deus é agora. A evangelização é uma tarefa imperativa, intransferível e impostergável; é uma tarefa inacabada e de conseqüências eternas.

Precisamos ter visão de que o homem sem Cristo está perdido. Desde o ateu ao religioso, do doutor ao analfabeto, do homem das grandes metrópoles ao homem do campo. Precisamos ter a visão de que as falsas religiões proliferam celeremente como um rastilho de pólvora. Precisamos ter a visão de que oportunidades não aproveitadas hoje podem se tornar em portas fechadas amanhã.

Precisamos ter a mesma urgência de Jesus. O que nos impede de evangelizar não é tanto a falta de método, mas falta de paixão.É tempo de falarmos de Cristo e isso com um profundo senso de urgência.

A evangelização é uma ordem e não uma opção. É um mandamento e não uma recomendação. A evangelização não pode esperar. Ela é impostergável. Precisamos fazer dois tipos de investimentos. O primeiro deles é financeiro. O melhor investimento que podemos fazer é na evangelização. O segundo investimento é o investimento da vida. A obra de Deus é feita não apenas com boas intenções, mas de ações concretas.Vamos avançar .IGREJA BETEL, O CAMPO É O MUNDO!
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