ESTUDO:“Lançai o servo inútil nas trevas exteriores, ali haverá pranto e ranger de dentes”

Texto Bíblico: Mt 25.14-30

Introdução: Vivemos uma época de valores errados e ética duvidosa. Encontramos muitas pessoas que levam uma vida desregrada, sem proveito e sem sentido. O número de pessoas preguiçosas é muito grande. Muita gente quer levar vantagem em cima dos outros sem ter mérito algum, homens que não querem trabalhar e vivem do trabalho das mulheres; temos muitos  jovens que não pensam no futuro, e que apesar de adultos querem viver na dependência dos pais. Existem aqueles que querem encontrar tudo pronto, querem colher sem ter plantado nada.  Mesmo na Igreja, encontramos essas pessoas que só pensam em si e nada fazem para o crescimento da Obra, sem contribuir com nada para o bem estar geral. A Bíblia condena esse comportamento ocioso e chama esse tipo de gente de servo inútil.

1.Tudo que existe no mundo se classifica em dois grupos
a)    Pessoas Úteis e Coisas Úteis
b)    Pessoas Inúteis e Coisas Inúteis
·       Foi o pecado que tornou o homem inútil
·       O exemplo do Filho Pródigo
·       As coisas úteis são guardadas e conservadas. As inúteis vão para o lixo.
·       Mesmo no lixo, ainda se procura separar as que ainda podem ser úteis
·       Para se avaliar se uma pessoa ou uma coisa  é útil, basta fazer algumas perguntas: para que serve? contribui para que ?  Ajuda em que?
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ESTUDO: “Então os filhos de Israel... não pediram conselho ao Senhor”: O ESTRATAGEMA DOS GIBEONITAS


Um estudo em Josué 9.1-27

INTRODUÇÃO: Quando Deus ordenou ao povo de Israel que ocupasse a terra de Canaã prometida aos patriarcas sob juramento do próprio Deus, ordenou também a forma como deveriam lidar com os cananeus. Eles deveriam ser destruídos. Mas o texto que acabamos de ler nos fala de um estratagema astucioso que levou Israel a tomar uma decisão precipitada e assim não cumprir a ordem dada pelo Senhor. Astuciosamente, os gibeonitas enganaram Josué com fingimento e falsidade. Josué fez aliança com o inimigo pensando estar tomando uma decisão sábia. A situação parecia tão óbvia que ele nem chegou a consultar a Deus. Há muitos líderes e igrejas fazendo aliança com satanás por causa as sutileza do engano e da malícia. Os desejos perversos do coração e a fala de temor e tremor por parte de muitos têm levado muitos evangélicos a viver uma perigosa aliança de conformidade com o mundo.
I. A PROPOSTA E A CILADA – v. 6
Os gibeonitas propuseram a Josué uma aliança imediata e urgente. Mas quem eram os gibeonitas? Aliados ou inimigos? Eles faziam parte dos povos que precisavam ser desalojados da terra prometida. .Deus ordenara a Josué claramente: “Abstém-te de fazer aliança com os moradores da terra para onde vais; para que te não sejam por cilada” (Ex 34.12). As razões porque a aliança com os povos vizinhos era uma cilada para Israel:
a) Haveria casamentos mistos, algo condenado por Deus, Dt 7.3. O casamento misto foi uma das estratégias mais sutis usadas para derrotar o povo de Deus. O dilúvio varreu a terra porque a terra corrompeu-se quando os filhos de Deus se casaram com as filhas dos homens. Israel se misturou com as nações idólatras e através de casamentos mistos e acabou adorando deuses estranhos. A associação com incrédulos é algo que Deus condena,Am 3.3,2Co 6.14-16.São inúmeros os casos de pessoas que hoje estão desviadas porque se casaram com pessoas descrentes.
b) Haveria indução à apostasia e ao ecumenismo, Dt 7.3. A aliança com os povos vizinhos levou Israel muitas vezes a servir a outros deuses. Muitos abandonam sua fidelidade a Deus, deixam de frequentar a igreja, esfriam-se na fé e perdem a comunhão com Deus por causa de determinadas alianças firmadas. O ecumenismo e a mistura com o mundo ainda hoje um dos perigos mais graves que a igreja enfrenta. Não há unidade fora da verdade. Não há salvação fora de Cristo. O mundo está dentro da Igreja e práticas mundanas estão tendo lugar dentro do santuário.
c) Haveria sofrimento e perturbação, Nm 33.55,56. Uma aliança conjugal, comercial, empresarial, espiritual fora da vontade de Deus traz desconforto e perturbação. Israel sofreu por causa dessas alianças.
d) Levaria Israel própria destruição por causa do juízo de Deus, Dt 7.4. A desobediência tem um preço alto. Ela provoca a ira de Deus e produz derrota e destruição. O povo de Israel sofreu e precisou ser arrancado da sua terra e lançado num cativeiro doloroso para abandonar suas alianças espúrias e desvencilhar-se da idolatria dos outros povos.
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UM PAUSA NA MEDITAÇÃO DIÁRIA



 
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ESTUDO: A oração sacerdotal de Cristo


     UM ESTUDO EM JOÃO 17.1-26

INTRODUÇÃO: Após ministrar aos seus discípulos, Jesus fez uma oração ao Pai que ficou conhecida na história da Igreja como a Oração Sacerdotal de Cristo ou Oração de Cristo pelos seus discípulos. Jesus estava no começo da Sua Via Crucis. Ele já havia instituído a ceia e partido o pão; havia alertado que Judas o trairia e que os demais se dispersariam. A noite na qual seria preso e condenado à morte se aproximava. Jesus enfatizou nesta oração o eterno propósito do Pai na vida dos seus discípulos e na sua relação com eles.  O Senhor não pediu riquezas e honra, nem mesmo influência política no mundo para seus discípulos. O pedido de Jesus concentrou-se em pedir ao Pai que os guardasse do mal, que os separasse do mundo, os qualificasse para a missão e os trouxesse salvos para o céu. Nesta oração profética, Cristo nos ensinou sobre o poder da oração intercessória. Podemos dividir esta oração de Jesus em quatro partes: salvação, segurança, santidade e unidade.
   I. A CRUZ, O INSTRUMENTO DE SALVAÇÃO, (17.1-5)
    1. O instrumento da salvação: A cruz de Cristo – v. 1
a) O nascimento, a vida e a morte de Cristo não foram acidentes, mas uma agenda traçada na eternidade. Muitas vezes Ele disse que sua hora não tinha chegado, mas agora, a hora tinha chegado de Cristo ir para a cruz. Na cruz que ele cumpriu o plano da redenção, esmagou a cabeça da serpente, despojou os principados e potestades e revelou ao mundo o imenso amor de Deus.
b) A prioridade de Jesus era a glória de Deus e sua crucificação trouxe glória ao Pai. Ela glorificou sua sabedoria, sua fidelidade, santidade e amor. Ela mostrou sua sabedoria em providenciar um plano onde ele pôde ser justo e o justificador do pecador. A cruz mostrou sua fidelidade em guardar suas promessas e sua santidade em requer o cumprimento das demandas da lei. Jesus glorificou o Pai em seus milagres (Jo 2.11; 11.40), mas o Pai foi ainda mais glorificado por meio dos sofrimentos e da morte do Filho (Jo 12.23-25; 12.31,32). A cruz glorificou sua compaixão, sua paciência e seu poder, em dar sua vida por nós, dispondo-se a sofrer por nós, a se fazer pecado por nós, a se fazer maldição por nós para comprar-nos com seu sangue.
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Igreja Betel : às vésperas dos seus 20 anos de organização

 
 

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