
Texto Bíblico: Rm 13.1-2; Gn 45.4-8; Ex 9.16; Sl 105.16-19
No texto que lemos de Rm 13, Paulo se refere às autoridades civis ou governamentais,afirmando que a origem de toda a autoridade está em Deus. Não há exceção. A palavra “instituídas” neste caso significa no original grego designado, ordenado ou estabelecido. Se aprendemos a obedecer a Deus não teremos problemas em reconhecer a autoridade de Deus em outra pessoa. Mas e os líderes ruins, perversos e cruéis? Devemos obedecê-los? Eles também foram constituídos por Deus? Ainda que você ache estranho, esses homens, até mesmo os mais cruéis ditadores do mundo vieram a ocupar um cargo de autoridade com uma permissão do próprio Deus. Para entendermos o porquê dessa permissão estaremos estudando como foi que Deus levantou o cruel Faraó permitindo abusos e desmandos e qual foi o propósito do Senhor com isso e que lições podemos aprender deste episódio. Tanto o Novo Testamento como o Antigo afirmam que Deus levantou o cruel Faraó para governar o Egito.
I. FARAÓ, UM REI CRUEL E PERVERSO
Sob a liderança de Faraó, o povo de Israel foi brutalmente tratado. E ele escravizou e empobreceu as pessoas, abusou mental e fisicamente do povo e, como se isso não fosse suficiente, matou milhares deles a sangue frio. Ele foi rebelde e arrogante sem nenhum respeito pela vida humana ou pelo Senhor Deus. De onde veio a sua autoridade? Como o povo de Deus foi parar debaixo de uma liderança tão maligna? Foi uma coincidência ou havia um propósito da parte de Deus?
De acordo com as Escrituras, Deus disse a Faraó através de Moisés: “para isso te hei mantido” (Ex 9.16). Paulo confirmou isso em Rm 9.17. Não há dúvidas que foi Deus, e não o diabo que levantou e estabeleceu Faraó nesta posição de autoridade. Em outras palavras, Deus deu a Faraó autoridade sobre os israelitas, pois afirma a Bíblia que “toda autoridade é estabelecida por Deus”.
Deus havia vaticinado ao falar com Abraão que os seus descendentes iriam ser escravizados e afligidos por quatrocentos anos. Vejamos Gn 15.13. Isto foi falado ao Patriarca muito antes que Isaque nascesse. Mesmo tendo feito uma aliança com Abraão e prometido a terra na qual ele peregrinava, o Senhor avisou que os futuros israelitas seriam maltratados por uma autoridade cruel e perversa. Havia um plano de Deus antes que qualquer coisa viesse a existir ou acontecer.
2. A PROVIDÊNCIA DE DEUS
A história do triunfo de José e da fidelidade de Deus todos nós conhecemos. Ele acabou sendo honrado por seus irmãos, se reuniu ao seu pai e assim a família todo veio para no Egito. Nisso tudo havia um propósito da parte de Deus. E o propósito era de conhecimento do próprio José. Vejamos Gn 45.4-8.
Por que Deus teria permitido todas aquelas coisas ruins com José? Deus não só permitiu como planejou tudo, Sl 105.16-19. Quando falou com os seus irmãos ,José estava falando dos propósitos de Deus: Primeiro, foi Deus e não o diabo ou as circunstâncias quem planejou esta fome. Segundo, como José mesmo disse, Deus o enviou adiante de sua família. José estava falando pelo Espírito de Deus. Terceiro todo este sofrimento foi um teste ou um processo de purificação para José. E por último, Ele foi ferido com grilhões e ferros. Mas José era um homem de Deus! Pessoas boas podem sofrer maus tratos das autoridades e isto não pode ser incidente nem plano do diabo. As situações mais terríveis podem ser, na verdade, o plano ou provisão de Deus. Contudo isso, nada impediu que os dois sonhos proféticos de José acontecessem. Deus é fiel em todas as Suas promessas.
3. UM GRANDE LIVRAMENTO
José afirmou que Deus o havia enviado para conservar a sucessão de Israel na terra e preservar a vida por um grande livramento (Gn 45.7-8). Não foi a desobediência dos descendentes de Abraão que os trouxe para o Egito, sob Faraó, mas o plano de Deus. Deus sabia de antemão que pouco tempo depois da morte de José, outro Faraó se levantaria e trataria o povo de Israel com crueldade (Ex 1.8-14). Deus havia dito a Abraão anos antes que eles seriam afligidos durante quatrocentos anos. Então, como poderia ser um grande livramento do Senhor?
Deus queria o povo de Israel sob domínio de Faraó. Ele planejou assim. Esse Faraó opressor era um ditador frio, cruel e um implacável assassino que matou milhares de judeus e afligiu o povo de Deus com grandes sofrimentos. A verdade da qual precisamos nos lembrar é que a prioridade de Deus não é que tenhamos conforto e diversão aqui neste mundo – a prioridade de Deus é a redenção! , Ex 9.16
Quando Moisés foi a Faraó dizendo que ele deixasse o povo ir em nome do Senhor, o Rei do Egito arrogante e pretensioso desdenhou respondendo: “Quem é o Senhor para que lhe ouça sua voz e deixe ir a Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir a Israel”, Ex 5.2). Faraó e todo o Egito não conheciam a Deus. Contudo quando Deus começou a operar Seus sinais para libertar o povo, isto mudou radicalmente.
Após algumas pragas, alguns egípcios deram ouvidos à Palavra de Deus. Antes que a chuva de pedras viesse, lemos: “Quem dos oficiais de Faraó temia a palavra do senhor. fez fugir seus servos e o seu gado para as casas” (Ex 9.20). Pouco tempo depois eles estavam pedindo a Faraó: ”deixa ir os homens, para que sirvam ao Senhor, seu Deus,” (Ex 10.7). Até os magos do Egito haviam dito a faraó: “isto é o dedo de Deus” (Ex 8.19). O crescente conhecimento que eles tinham de Deus se tornou evidente. Moisés era famoso e os judeus acabaram ganhando muitas coisas dos egípcios, Ex 11.3; Ex 12.35-36. Até o próprio Faraó declarou: “O Senhor é justo, porém eu e o meu povo somos ímpios, Ex 09.27. Finalmente todo o Egito sabia quem era o Deus Vivo.
4. TODA A TERRA SE ENCHEU DA GLÓRIA DE DEUS
Não somente o Egito, mas toda a terra soube quem é Deus, o Deus vivo. Este conhecimento foi o resultado direto do processo que o Senhor fez para criar humildade na nação mais poderosa da terra naquela época ,fazendo com que fosse derrotada pelos escravos israelitas. Tal derrota teve um impacto muito profundo nos outros povos. Deus causou tal impressão na terra inteira que até mesmo, anos depois de Israel vagar pelo deserto, todas as nações temiam a Deus e tremiam diante dos filhos de Israel. Leiamos Js 2.9-11.
O conhecimento não era somente por causa da glória de Deus, mas também por causa da sua redenção. Os primeiros frutos foram manifestos quando aquela prostituta e toda a sua família foram salvas. Além disso, ela era a bisavó do rei Davi, também da linhagem de Jesus Cristo. Isto tudo não teria acontecido se Deus não criasse situações para exaltar José, endurecer o coração de Faraó e destruir os egípcios. Ao constituir Faraó mesmo cruel e perverso, o propósito de Deus era a redenção e a manifestação da Sua glória. Centenas de anos depois do êxodo do Egito ainda havia evidências do temor de Deus entre as nações. Durante os tempos de Eli, sacerdote e juiz sobre Israel, o nome de Deus foi novamente lembrado pelo que Ele fez a Faraó. Leiamos I Sm 4.7-8
5. A PROFUNDEZA DA SABEDORIA DE DEUS
Deus não foi pego de surpresa quando o líder ímpio Faraó reinou. Todo líder que tem tido autoridade legítima quer ele seja bom ou ruim foi designado por Deus, foi ordenado por uma razão específica, nunca por coincidência. Leiamos Rm 11.33-34. Deus faz coisas além da nossa compreensão. O moderno “Faraó”, Hitler, matou mais de 6 milhões de judeus, mas se não fosse assim o mundo inteiro, sensibilizado e chocado, não teria concordado em criar um estado judeu cumprindo-se as profecias bíblicas. Israel ainda será afligido e maltratado pelo mundo todo para que então venha reconhecer a Jesus Cristo como o Messias. Para cumprir Seus propósitos, Deus opera segundo o Seu querer, Sua bondade e Seu poder.
Deus nos mostrou Sua razão por trás do levantamento de Faraó para nos dar um padrão e também um entendimento para que possamos confiar em Sua sabedoria e bondade. Ele tem o controle de todas as coisas. Em Sua sabedoria, Ele nunca permite o sofrimento sem um propósito. Coisas, pessoas e acontecimentos fazem parte do seu propósito de redenção, mesmo quando não somos capazes de ver estes propósitos no momento presente. Contudo, a eternidade os revelará. Em Sua bondade, Ele nunca permitirá que dano algum nos sobrevenha fora do alcance da eternidade. Você pode até questionar: “mas muitos danos, dor, sofrimento e morte foram causados por líderes malignos e desumanos e corruptos. Isto é verdade num sentido físico, mas Deus julga o espiritual acima do físico. Milhares de cristãos foram mortos ao longo da história, mas o sangue deles ainda fala. A Bíblia recomenda que oremos por aqueles (não importa quem sejam ou o que façam de bom ou ruim) que estão investidos de autoridade porque Deus se agrada disso, I Tm 2.1-3.
Os apóstolos e muitos cristãos da Igreja primitiva freqüentemente encontravam autoridades más e cruéis que os perseguiam. Eles não estavam sofrendo porque não estavam orando, nem por que não estavam vivendo em santidade, muito pelo contrário. Aqueles líderes tinham seu papel nos propósitos de redenção de Deus. As dores e os sofrimentos de milhares de servos de Deus espalharam o evangelho pelo mundo e a salvação até os confins da terra.
No texto que lemos de Rm 13, Paulo se refere às autoridades civis ou governamentais,afirmando que a origem de toda a autoridade está em Deus. Não há exceção. A palavra “instituídas” neste caso significa no original grego designado, ordenado ou estabelecido. Se aprendemos a obedecer a Deus não teremos problemas em reconhecer a autoridade de Deus em outra pessoa. Mas e os líderes ruins, perversos e cruéis? Devemos obedecê-los? Eles também foram constituídos por Deus? Ainda que você ache estranho, esses homens, até mesmo os mais cruéis ditadores do mundo vieram a ocupar um cargo de autoridade com uma permissão do próprio Deus. Para entendermos o porquê dessa permissão estaremos estudando como foi que Deus levantou o cruel Faraó permitindo abusos e desmandos e qual foi o propósito do Senhor com isso e que lições podemos aprender deste episódio. Tanto o Novo Testamento como o Antigo afirmam que Deus levantou o cruel Faraó para governar o Egito.
I. FARAÓ, UM REI CRUEL E PERVERSO
Sob a liderança de Faraó, o povo de Israel foi brutalmente tratado. E ele escravizou e empobreceu as pessoas, abusou mental e fisicamente do povo e, como se isso não fosse suficiente, matou milhares deles a sangue frio. Ele foi rebelde e arrogante sem nenhum respeito pela vida humana ou pelo Senhor Deus. De onde veio a sua autoridade? Como o povo de Deus foi parar debaixo de uma liderança tão maligna? Foi uma coincidência ou havia um propósito da parte de Deus?
De acordo com as Escrituras, Deus disse a Faraó através de Moisés: “para isso te hei mantido” (Ex 9.16). Paulo confirmou isso em Rm 9.17. Não há dúvidas que foi Deus, e não o diabo que levantou e estabeleceu Faraó nesta posição de autoridade. Em outras palavras, Deus deu a Faraó autoridade sobre os israelitas, pois afirma a Bíblia que “toda autoridade é estabelecida por Deus”.
Deus havia vaticinado ao falar com Abraão que os seus descendentes iriam ser escravizados e afligidos por quatrocentos anos. Vejamos Gn 15.13. Isto foi falado ao Patriarca muito antes que Isaque nascesse. Mesmo tendo feito uma aliança com Abraão e prometido a terra na qual ele peregrinava, o Senhor avisou que os futuros israelitas seriam maltratados por uma autoridade cruel e perversa. Havia um plano de Deus antes que qualquer coisa viesse a existir ou acontecer.
2. A PROVIDÊNCIA DE DEUS
A história do triunfo de José e da fidelidade de Deus todos nós conhecemos. Ele acabou sendo honrado por seus irmãos, se reuniu ao seu pai e assim a família todo veio para no Egito. Nisso tudo havia um propósito da parte de Deus. E o propósito era de conhecimento do próprio José. Vejamos Gn 45.4-8.
Por que Deus teria permitido todas aquelas coisas ruins com José? Deus não só permitiu como planejou tudo, Sl 105.16-19. Quando falou com os seus irmãos ,José estava falando dos propósitos de Deus: Primeiro, foi Deus e não o diabo ou as circunstâncias quem planejou esta fome. Segundo, como José mesmo disse, Deus o enviou adiante de sua família. José estava falando pelo Espírito de Deus. Terceiro todo este sofrimento foi um teste ou um processo de purificação para José. E por último, Ele foi ferido com grilhões e ferros. Mas José era um homem de Deus! Pessoas boas podem sofrer maus tratos das autoridades e isto não pode ser incidente nem plano do diabo. As situações mais terríveis podem ser, na verdade, o plano ou provisão de Deus. Contudo isso, nada impediu que os dois sonhos proféticos de José acontecessem. Deus é fiel em todas as Suas promessas.
3. UM GRANDE LIVRAMENTO
José afirmou que Deus o havia enviado para conservar a sucessão de Israel na terra e preservar a vida por um grande livramento (Gn 45.7-8). Não foi a desobediência dos descendentes de Abraão que os trouxe para o Egito, sob Faraó, mas o plano de Deus. Deus sabia de antemão que pouco tempo depois da morte de José, outro Faraó se levantaria e trataria o povo de Israel com crueldade (Ex 1.8-14). Deus havia dito a Abraão anos antes que eles seriam afligidos durante quatrocentos anos. Então, como poderia ser um grande livramento do Senhor?
Deus queria o povo de Israel sob domínio de Faraó. Ele planejou assim. Esse Faraó opressor era um ditador frio, cruel e um implacável assassino que matou milhares de judeus e afligiu o povo de Deus com grandes sofrimentos. A verdade da qual precisamos nos lembrar é que a prioridade de Deus não é que tenhamos conforto e diversão aqui neste mundo – a prioridade de Deus é a redenção! , Ex 9.16
Quando Moisés foi a Faraó dizendo que ele deixasse o povo ir em nome do Senhor, o Rei do Egito arrogante e pretensioso desdenhou respondendo: “Quem é o Senhor para que lhe ouça sua voz e deixe ir a Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir a Israel”, Ex 5.2). Faraó e todo o Egito não conheciam a Deus. Contudo quando Deus começou a operar Seus sinais para libertar o povo, isto mudou radicalmente.
Após algumas pragas, alguns egípcios deram ouvidos à Palavra de Deus. Antes que a chuva de pedras viesse, lemos: “Quem dos oficiais de Faraó temia a palavra do senhor. fez fugir seus servos e o seu gado para as casas” (Ex 9.20). Pouco tempo depois eles estavam pedindo a Faraó: ”deixa ir os homens, para que sirvam ao Senhor, seu Deus,” (Ex 10.7). Até os magos do Egito haviam dito a faraó: “isto é o dedo de Deus” (Ex 8.19). O crescente conhecimento que eles tinham de Deus se tornou evidente. Moisés era famoso e os judeus acabaram ganhando muitas coisas dos egípcios, Ex 11.3; Ex 12.35-36. Até o próprio Faraó declarou: “O Senhor é justo, porém eu e o meu povo somos ímpios, Ex 09.27. Finalmente todo o Egito sabia quem era o Deus Vivo.
4. TODA A TERRA SE ENCHEU DA GLÓRIA DE DEUS
Não somente o Egito, mas toda a terra soube quem é Deus, o Deus vivo. Este conhecimento foi o resultado direto do processo que o Senhor fez para criar humildade na nação mais poderosa da terra naquela época ,fazendo com que fosse derrotada pelos escravos israelitas. Tal derrota teve um impacto muito profundo nos outros povos. Deus causou tal impressão na terra inteira que até mesmo, anos depois de Israel vagar pelo deserto, todas as nações temiam a Deus e tremiam diante dos filhos de Israel. Leiamos Js 2.9-11.
O conhecimento não era somente por causa da glória de Deus, mas também por causa da sua redenção. Os primeiros frutos foram manifestos quando aquela prostituta e toda a sua família foram salvas. Além disso, ela era a bisavó do rei Davi, também da linhagem de Jesus Cristo. Isto tudo não teria acontecido se Deus não criasse situações para exaltar José, endurecer o coração de Faraó e destruir os egípcios. Ao constituir Faraó mesmo cruel e perverso, o propósito de Deus era a redenção e a manifestação da Sua glória. Centenas de anos depois do êxodo do Egito ainda havia evidências do temor de Deus entre as nações. Durante os tempos de Eli, sacerdote e juiz sobre Israel, o nome de Deus foi novamente lembrado pelo que Ele fez a Faraó. Leiamos I Sm 4.7-8
5. A PROFUNDEZA DA SABEDORIA DE DEUS
Deus não foi pego de surpresa quando o líder ímpio Faraó reinou. Todo líder que tem tido autoridade legítima quer ele seja bom ou ruim foi designado por Deus, foi ordenado por uma razão específica, nunca por coincidência. Leiamos Rm 11.33-34. Deus faz coisas além da nossa compreensão. O moderno “Faraó”, Hitler, matou mais de 6 milhões de judeus, mas se não fosse assim o mundo inteiro, sensibilizado e chocado, não teria concordado em criar um estado judeu cumprindo-se as profecias bíblicas. Israel ainda será afligido e maltratado pelo mundo todo para que então venha reconhecer a Jesus Cristo como o Messias. Para cumprir Seus propósitos, Deus opera segundo o Seu querer, Sua bondade e Seu poder.
Deus nos mostrou Sua razão por trás do levantamento de Faraó para nos dar um padrão e também um entendimento para que possamos confiar em Sua sabedoria e bondade. Ele tem o controle de todas as coisas. Em Sua sabedoria, Ele nunca permite o sofrimento sem um propósito. Coisas, pessoas e acontecimentos fazem parte do seu propósito de redenção, mesmo quando não somos capazes de ver estes propósitos no momento presente. Contudo, a eternidade os revelará. Em Sua bondade, Ele nunca permitirá que dano algum nos sobrevenha fora do alcance da eternidade. Você pode até questionar: “mas muitos danos, dor, sofrimento e morte foram causados por líderes malignos e desumanos e corruptos. Isto é verdade num sentido físico, mas Deus julga o espiritual acima do físico. Milhares de cristãos foram mortos ao longo da história, mas o sangue deles ainda fala. A Bíblia recomenda que oremos por aqueles (não importa quem sejam ou o que façam de bom ou ruim) que estão investidos de autoridade porque Deus se agrada disso, I Tm 2.1-3.
Os apóstolos e muitos cristãos da Igreja primitiva freqüentemente encontravam autoridades más e cruéis que os perseguiam. Eles não estavam sofrendo porque não estavam orando, nem por que não estavam vivendo em santidade, muito pelo contrário. Aqueles líderes tinham seu papel nos propósitos de redenção de Deus. As dores e os sofrimentos de milhares de servos de Deus espalharam o evangelho pelo mundo e a salvação até os confins da terra.
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