ARTIGO - A BÊNÇÃO DE SER UM DIZIMISTA FIEL

O profeta Malaquias (Ml 3.8-12) registra alguns perigos quanto ao dízimo: Primeiro, reter o dízimo. Se o dízimo é santo ao Senhor, não podemos lançar mão dele para outras coisas. Precisa ser criteriosamente devolvido ao Senhor. Não devolver o dízimo é roubo, assalto acintoso a Deus. Segundo, subtrair o dízimo. O dízimo é integral. Não podemos enganar a Deus. Tudo o que somos e temos pertence a Deus. Tudo que damos ao Senhor vem das suas próprias mãos. Terceiro, administrar o dízimo. Deus não nos autorizou administrar o dízimo. Ele mesmo já estabeleceu em sua Palavra que o dízimo deve ser entregue em sua casa.

Malaquias fala sobre duas conseqüências graves para os que são infiéis na devolução dos dízimos: Primeiro, a maldição divina – “Com maldição sois amaldiçoados.” A desobediência sempre desemboca em maldição. Sonegar o dízimo é desamparar a Casa de Deus. Sonegar o dízimo é deixar de ser cooperador com Deus na implantação do seu Reino. Segundo, a devastação do devorador. Quando retemos o que é de Deus, o devorador come o que deveríamos entregar no altar do Senhor.

Mas há as bênçãos decorrentes da fidelidade na devolução dos dízimos: Primeiro, as janelas dos céus são abertas. Deus promete derramar sobre os fiéis, torrentes caudalosas das suas bênçãos. É bênção sem medida. É abundância. É fartura. Segundo, o devorador é repreendido. Deus inibe, proíbe e impede a ação do devorador na vida daqueles que lhe são fiéis. As bênçãos decorrentes da obediência não são apenas materiais, mas toda sorte de bênção espiritual em Cristo Jesus. VOCÊ É UM DIZIMISTA FIEL?