"HERANÇA DO SENHOR SÃO OS FILHOS"




Meu filho Philippe Dantas pensando na vida. Que boa vida, marujo !


"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o rosto e te dê a paz" ( Nm 6.24-26) Leia Mais!

ARTIGO: "DERRAMAREI DO MEU ESPÍRITO"



O profeta Isaías afirma (Is 44.3-5) que o derramamento do Espírito é uma promessa de Deus. Essa promessa tem dois aspectos: ela é segura e abundante. Segura, porque é impossível que Deus minta; é abundante, porque Deus não dá o seu Espírito por medida. Essa promessa se cumpriu no Pentecostes e tem se repetido em vários lugares, ao longo da história da igreja. Somos alvos ainda hoje do cumprimento dessa gloriosa promessa.

A água é um dos símbolos do Espírito Santo. Não há vida sem água. Assim como não tem vida sem água na terra, não tem vida espiritual sem a ação do Espírito Santo. Uma igreja pode ter templos suntuosos, obreiros cultos, membros influentes na sociedade, mas sem o poder do Espírito Santo ela não passa de uma máquina sem utilidade.

Para que o Espírito Santo opere, a igreja precisa estar em oração. Os discípulos, em obediência à ordem de Jesus, permaneceram unânimes, em oração, no cenáculo, antes do Espírito Santo ser derramado sobre eles. Se verdadeiramente desejamos um avivamento para a igreja, precisamos buscar mais a Deus do que as bênçãos de Deus. Precisamos ser uma terra sedenta, ávida pelas torrentes do céu.

Dois resultados são destacados por Isaías. O primeiro é o crescimento numérico da igreja. Os salvos brotarão como salgueiros juntos às correntes das águas. Quando o Espírito Santo é derramado, a igreja cresce extraordinariamente. O segundo resultado é o testemunho dos salvos. Mas esse testemunho é de vida. Hoje, muitos daqueles que dizem ser do Senhor, negam esse testemunho pelas suas obras más. Mas, um crente cheio do Espírito fala e vive; prega e demonstra. É tempo de avivamento na Igreja Betel. Vamos dar lugar ao Espírito Santo


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ESTUDO: PÁTRIA,CIDADANIA E VIDA CRISTÃ



A independência do Brasil, que comemoramos este mês, serve de fio condutor para uma reflexão sobre o sentimento de brasilidade e á discussão sobre a prática da cidadania responsável. Deixando de lado os arroubos ufanistas, p Brasil enquanto pátria precisa ser repensado. A degradação moral, a violência generalizada, a falta de ética por parte da sociedade como um todo, o desrespeito ao cidadão e tantas outras situações irregulares têm roubado muito do prazer e o orgulho de ser brasileiro. Temos vivido diversos momentos vergonhosos, enquanto nação, na sociedade, na Igreja e nos demais segmentos da vida brasileira. Uma mudança radical precisa acontecer para que o país encontre o rumo certo não só para um governo mais justo, mas para encarar os desafios de uma maneira coesa e prática.

O Brasil, nossa Pátria, precisa investir na vida e proporcionar uma existência digna para milhares de brasileiros marginalizados e excluídos da sociedade. O Brasil, enquanto governo responsável precisa investir na Educação e na Saúde. Mas como educar e cuidar se os dirigentes não foram educados para a vida se alguns deles são doentes e emocionalmente desequilibrados? Como repartir justamente as riquezas se há uma febre de ganância, uma exploração constrangedora da miséria alheia, uma rotina pautada na falta de escrúpulos? O Brasil que amamos precisa responder aos nossos anseios e amparar a criança, o adolescentes, as minorias, os idosos; é preciso despertar cada um para o compromisso de cidadão proporcionando um exercício produtivo dessa cidadania.

Mas, sobretudo, o Brasil precisa do Evangelho que é o poder de Deus, Nossa nação escravizada ao pecado precisa de Cristo, Senhor e Salvador. Apesar das muitas mudanças acontecidas nos últimos anos, ainda falta mudar muito mais. A Igreja precisa se levantar como voz profética por uma sociedade mais justa por um governo responsável, para que sejamos uma nação abençoada por Deus. Oremos pelo Brasil, nossa Pátria a qual amamos. Oremos pelos brasileiros nossos irmãos. Vivamos a vida cristã verdadeira e com certeza veremos que de muito Deus fará pela nossa terra amada.
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ESTUDO: O PECADO DE ACÃ




“JÁ NÃO SEREI CONVOSCO, SE NÃO ELIMINARDES DO VOSSO MEIO A COISA ROUBADA”:

UM ESTUDO EM JOSUÉ CAPÍTULO 7

Introdução
: Depois de conquistar Jericó, o povo de Israel tinha à sua frente um segundo obstáculo, a pequena cidade de Ai. Mas nessa campanha o povo foi inexplicavelmente derrotado. Josué, desconsolado e triste, consultou ao Senhor sobre o porquê de tamanha derrota. Deus lhe falou que havia pecado no meio do povo e por isso eles não tinham triunfado. O mesmo povo que atravessou o rio Jordão, invadiu a cidade de Jericó quando o Senhor derrubou suas muralhas, foi derrotado diante de um pequeno e insignificante exército. Por causa do pecado de um homem, todo um exército sofreu. A resposta de Deus a Josué e a descoberta do pecado de Acã traz para nós, Igreja Betel, tremendas lições para a nossa vida ministerial hoje.

I. A GRAVIDADE DO PECADO OCULTO

1. O Senhor havia ordenado a Josué e a todo o povo sobre o que fazer com os despojos de Jericó:“A cidade será condenada, ela e tudo quanto nela houver; somente viverá Raabe, a prostituta, e todos os que estiverem com ela em casa, porquanto escondeu os mensageiros que enviamos. Tão somente guardai-vos das coisas condenadas, para que, tendo-as vós condenado, não as tomeis; e assim torneis maldito o arraial de Israel e o confundais”, Js 6.17-18.

2. O Senhor tinha proibido o povo de pegar para si os despojos da cidade de Jericó. Todas as coisas foram condenadas exceto aquilo que deveria ser consagrado ao Senhor: “Porém toda prata, e ouro, e utensílios de bronze e de ferro são consagrados ao Senhor; irão para o tesouro” (Js 6.19). Acã era da tribo de Judá e membro da aliança do Senhor com Israel. Ele, como todos os outros judeus, gozava de privilégios dentro da aliança com o Senhor. Deus prometeu ser fiel a essa aliança com o Seu povo. Ao introduzi-los em Canaã, Deus estava dando aos israelitas o que Ele havia prometido a Abraão.

3. Acã tomou das coisas condenadas, v.1. Ele desobedeceu conscientemente à ordem do Senhor. Dessa forma, ele violou a aliança de Deus, v.21. Tornando-se desobediente, Acã negou a fé no Senhor da aliança. Ele não colocou as coisas de Deus em primeiro lugar e deu ouvido à sua ganância pelas riquezas. Ele achou mais importante obedecer à sua cobiça do que obedecer a Deus. Preferiu se rebelar contra Deus a obedecê-lo. No momento que ele desobedeceu, a cobiça deu lugar ao pecado contra Deus. Porque a cobiça começa com o olhar, depois o desejo e, por fim, dá a luz o pecado.

II. AS CONSEQUÊNCIAS

1. As conseqüências foram terríveis . Por causa de Acã, o povo foi castigado severamente pelo Senhor. Eles foram derrotados quando subiram contra a cidade de Ai. Naquele momento o povo ficou sem ânimo. Acã tinha pecado, mas a conseqüência do seu pecado caiu sobre todo o Israel, v.1

2. Mas, por que isto aconteceu, do SENHOR castigar todo o povo, se foi apenas Acã que pecou? Acã não era responsável pelo seu próprio pecado? Por que castigar Israel? A ira de Deus caiu sobre a congregação por causa do pecado não tratado no meio do povo. Mas, será que não foi um exagero o que aconteceu com o povo por causa de Acã? Por que todo o povo foi castigado? Porque a igreja de Cristo é uma unidade. Deus não trata a igreja como indivíduos, mas como um corpo orgânico. Assim como uma gripe afeta todo o corpo, também um pecado não tratado no meio da igreja trará a ira de Deus sobre toda a igreja. Cada vez que o pecado dentro da igreja é negligenciado, Deus não abençoará a igreja, uma vez que ela está sendo infiel em não usar a disciplina para corrigir o mal dentro de si mesma. Isso não é nenhum exagero o que estou dizendo. É a Bíblia que está falando.

3. Leiamos os versos 2-3. O povo está confiante na vitória confiante que o SENHOR concederá a vitória, assim como concedera em Jericó. Os espias estão animados e até dão um relato otimista. Eles dizem que não precisa subir todo povo para a batalha. Apenas uns dois ou três mil homens; para que não cansem todo exército, pois eles são poucos. Mas eles não sabiam que alguém havia violado a aliança desobedecendo ao Senhor. Havia pecado oculto da Congregação, mas que não estava oculto aos olhos de Deus.

4. Por causa do pecado, Deus derramou e continuava derramando sua ira sobre os israelitas,versos 4-5.Deus castigou o povo pela desobediência contra Ele. Mas o povo ficou confuso por causa da derrota em uma batalha tão pequena. Eles já tinham derrotado a grandiosa cidade de Jericó, por que foram derrotados contra a pequena aldeia de Aí? Essa era a pergunta no coração do povo. Apesar do pecado de Acã ter prejudicado todo o povo, Israel precisava saber o porquê daquela vergonhosa derrota.

5. A atitude de Josué foi digna do grande líder que ele era. Primeiro, ele foi falar com Deus, versos 6-9. Ele sabia que o problema estava na comunhão com Deus. Para Josué, Deus não tinha abandonado o povo, havia alguma coisa errada. Na oração plena de humildade e angústia, Josué trouxe à memória do Senhor as promessas divinas. Ele orou em favor de Israel. Como um bom líder fiel ao SENHOR, ele orou pelo povo da aliança. Ele queria entender porque o povo fora derrotado, v.7.

6. Ele sequer poderia imaginar que um dos seus homens havia desobedecido ao Senhor. Assim, Josué pediu a Deus que revelasse o motivo do fracasso, versos 8 e 9. Ele estava preocupado com o que poderia acontecer depois da derrota sofrida. Na sua mente um quadro ia tomando forma: os adversários viriam prevalecer e destruir Israel. Josué estava preocupado, tanto pelo povo, quanto pelo nome de Deus. Um verdadeiro líder coloca o seu ministério acima de tudo e zela para não ser motivo de escândalo.

7. Enquanto o mal não fosse arrancado do meio do povo, o SENHOR continuaria castigando a nação severamente. O povo não poderia resistir aos inimigos. Isto ficou bem claro. Um pecado não tratado no meio da igreja traz sobre ela a ira Deus. Por isso, nunca devemos nos acomodar com o pecado em nosso meio. Mas, devemos tratar da ferida antes que destrua todo o corpo. Antes que prejudique a igreja toda.

III. A NECESSIDADE DE SANTIDADE

1. O texto diz que o povo prevaricou, v. 1. Esta palavra não descreve os pecados de incrédulos, mas de crentes, gente da aliança. O Povo agiu infielmente contra o SENHOR. Negou a justiça de Deus. Negou o caminho de retidão e se tornou igual aos perversos. E quando isto acontece no meio do povo da aliança, Deus exige purificação no meio do povo. Deus não deixa o seu amado povo viver em rebeldia e impureza. Na verdade muitas pessoas sabiam do pecado de Acã e não o denunciaram a Josué. A quantidade de coisa roubada era muito grande para que ele fizesse tudo sozinho. Havia muitos cúmplices.

2. Israel está em pecado tolerando o pecado e não poderá vencer os inimigos enquanto estiver o mal no meio de Israel. Josué recebe instrução do SENHOR e descobre o mal. Imediatamente Josué envia mensageiros correndo para buscar as coisas condenadas para serem destruídas com Acã, sua família e seus pertences. Eles foram apedrejados e em seguida queimados. Assim o mal foi tirado do meio de Israel. Veja o que diz o verso 26 parte B, depois que Acã foi morto: “ASSIM, O SENHOR APAGOU O FUROR DE SUA IRA”. Enquanto a ferida não era cuidada, continuava inflamada. Enquanto o pecado continuava sem tratamento, a ira do SENHOR estava acesa contra Israel. Mas, no momento que o pecado foi tratado, Deus retirou sua ira de sobre Israel e voltou a abençoá-lo. Nós podemos ver isto no capítulo 8 de Josué. A cidade na qual foram derrotados foi derrotada.

3. Deus abençoa seu povo quando ele age com fidelidade. Quando seu povo vive conforme os padrões estipulados por Deus, redundará em grandiosa graça para seu povo. A igreja de Cristo deve viver em santidade para que a ira de Deus não venha sobre ela. Que o pecado de Acã sirva de exemplo e alerta para toda a igreja aqui. Nós não somos tratados como indivíduos isolados, mas como um corpo orgânico. O corpo de Cristo. E Cristo julgará a sua igreja conforme as suas ações. Por isso, Cristo deve reinar em nosso meio

4. A Igreja Betel tem seus projetos dentro do Reino de Deus . Nossos projetos incluem atender o IDE do Senhor em todas as direções possíveis fazendo discípulos das nações; projetos de novas Igrejas, novos membros, mais pastores e líderes, mais missionários. Para alcançar nossos objetivos, não estamos medindo esforços, temos lutado em oração e trabalhado para que, tanto a vida pessoal de cada irmão seja bênção, como também a igreja seja bênção. Tenho incluído membros da Igreja nos meus jejuns pessoais.

5. Mas tudo isso perde o valor se tivermos no meio da igreja pecado oculto, pessoas vivendo deliberadamente na prática de pecado; se esta pessoa tem um ministério, aí a coisa fica pior ainda. Um líder desobediente e em pecado não tem autoridade para abençoar ninguém. Isso é muito sério. Muitas vezes, a causa de problemas financeiros em nossa vida, está nos pecados que enterramos debaixo de nossa tenda, e, aí não adianta oferta, dízimo, campanha, voto. O pecado tem que ser extirpado, e a santidade restaurada. Quando nossa vida insiste em não dar certo, quando tudo que fazemos insiste em dar errado, alguma coisa tem!

Conclusão: No versículo 15, Deus fala para Josué que o pecador violou a aliança do Senhor. Quem peca, viola a aliança que fez com Jesus, selada com o seu sangue na cruz e confirmada na Ceia do Senhor. O pecador sai de debaixo da proteção do sangue de Jesus, e entra em condenação, trazendo condenação para sua vida, sua família e sua igreja. Por isso eu tenho insistido tanto que todo pecado oculto deve ser extirpado, do nosso meio. Há uma diferença entre a pessoa que peca se arrepende, confessa seu pecado e muda de vida, e aquela que vive na pratica das coisas erradas, sabe que está em pecado, mente, dá uma de santo dentro da igreja, mas vive pecando dentro da própria Igreja. Não se esqueça: isso é abominação para o Senhor e não vai ficar sem juízo. Vamos viver a Aliança que Deus tem conosco em santidade de vida.

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