
‘LEVANTA-TE, SOBE A BETEL ” :
A DOUTRINA DA ELEIÇÃO NA VIDA DE JACÓ
Texto Bíblico: Gn 32.22-32; Gn 35.1-15; Rm 9.11-13
Texto Bíblico: Gn 32.22-32; Gn 35.1-15; Rm 9.11-13
INTRODUÇÃO: A escolha de Jacó por Deus é referendada no Novo Testamento como um dos exemplos da Doutrina da Eleição. Deus não escolheu Jacó por causa dos seus privilégios legais (não era o primogênito); nem por causa do seu caráter (era mentiroso e enganador). Deus não escolheu Jacó por causa das suas obras ou méritos, pois ele, como nós, nada merecia. Não fomos eleitos por causa das nossas boas obras, mas para as boas obras. As obras não são a causa, mas a consequência da nossa eleição (Ef 2:10); não fomos eleitos por causa da nossa santidade, mas para a santidade (Ef. 1:4); não por causa da nossa fé, mas para a fé (At 13:48); nem mesmo porque elegemos a Deus. Foi ele quem nos escolheu (Jo 15:16). Nem tampouco porque amamos a Deus, pois foi ele quem nos amou primeiro. A salvação, por meio da fé, é um dom de Deus.
I. AS LIÇÕES DA ELEIÇÃO DIVINA NA VIDA DE JACÓ
1. Deus escolhe soberanamente (Jacó foi escolhido antes de nascer). A causa do amor eletivo de Deus é um sublime mistério. Jacó não tinha em si mesmo razões que pudessem despertar o prazer de Deus. Mas, mesmo assim, Deus o escolheu. Assim, também, Deus nos escolheu, mesmo sendo nós pecadores e indignos.
2. Deus abençoa incompreensivelmente – Jacó fugiu da sua casa depois de mentir para seu pai, trair seu irmão e desprezar o Senhor. Em vez de destruí-lo, Deus o abençoou e lhe fez promessas gloriosas em Betel. Deus não nos trata segundo os nossos pecados, mas consoante a sua muita misericórdia.
3. Deus salva miraculosamente – Vinte anos depois de Betel, Jacó voltou para a sua terra. Era um homem rico, mas ainda não salvo. Era um patriarca bem sucedido, mas ainda nas trevas. O mesmo Deus que tomara a iniciativa de abençoá-lo em Betel, agora toma a iniciativa para salvá-lo. Aqueles que Deus predestina, Ele chama e justifica.
4. Deus restaura graciosamente. Jacó tropeçou e desobedeceu a Deus. Em vez de ir para Betel, ele foi para Siquém e ali armou a sua tenda. Sua atitude foi a mesma de Ló indo para Sodoma. A disciplina de Deus não tardou. Sua família foi desonrada em Siquém. Mas Deus mais uma vez toma a iniciativa. O Deus que abençoa e salva é o mesmo Deus que restaura. Deus lhe apareceu e lhe disse: Sobe para Betel e em Betel ele Jacó foi restaurado.
1. Deus escolhe soberanamente (Jacó foi escolhido antes de nascer). A causa do amor eletivo de Deus é um sublime mistério. Jacó não tinha em si mesmo razões que pudessem despertar o prazer de Deus. Mas, mesmo assim, Deus o escolheu. Assim, também, Deus nos escolheu, mesmo sendo nós pecadores e indignos.
2. Deus abençoa incompreensivelmente – Jacó fugiu da sua casa depois de mentir para seu pai, trair seu irmão e desprezar o Senhor. Em vez de destruí-lo, Deus o abençoou e lhe fez promessas gloriosas em Betel. Deus não nos trata segundo os nossos pecados, mas consoante a sua muita misericórdia.
3. Deus salva miraculosamente – Vinte anos depois de Betel, Jacó voltou para a sua terra. Era um homem rico, mas ainda não salvo. Era um patriarca bem sucedido, mas ainda nas trevas. O mesmo Deus que tomara a iniciativa de abençoá-lo em Betel, agora toma a iniciativa para salvá-lo. Aqueles que Deus predestina, Ele chama e justifica.
4. Deus restaura graciosamente. Jacó tropeçou e desobedeceu a Deus. Em vez de ir para Betel, ele foi para Siquém e ali armou a sua tenda. Sua atitude foi a mesma de Ló indo para Sodoma. A disciplina de Deus não tardou. Sua família foi desonrada em Siquém. Mas Deus mais uma vez toma a iniciativa. O Deus que abençoa e salva é o mesmo Deus que restaura. Deus lhe apareceu e lhe disse: Sobe para Betel e em Betel ele Jacó foi restaurado.
II. BETEL, O LUGAR DE COMUNHÃO E CONHECIMENTO DE DEUS – 28:13
1. Jacó ainda não conhecia a Deus pessoalmente. Ele ainda estava na estrada da fuga. Jacó era um eleito, mas não confiava na providência divina, por isso, em vez de confrontar o seu pai acerca do propósito de Deus, mentiu para seu pai acerca do seu nome (27:18-19); da comida (27:19); de Deus (27:20); de sua identidade e do seu amor (27:24-27). Ele se tornou um enganador e, um mentiroso. Ele lidava com as coisas de Deus, mas sem temor de Deus.
2. Quando Deus apareceu para Jacó em Betel, disse-lhe: “Eu sou o Senhor, Deus de Abraão, teu pai, e Deus de Isaque...” (28:13). O conhecimento de Jacó acerca de Deus era apenas de fé intelectiva, de ouvir falar. Mas a fé daqueles a quem Deus escolheu é uma fé viva que produz obras. Deus tomou a iniciativa, revelou-se a Jacó e lhe fez promessas:
a) Deus estava perto dele – v. 13,15; b) Os anjos de Deus o assistiam – v. 12; c) Deus lhe prometeu proteção e direção – v. 15; d) Deus lhe prometeu bênçãos temporais –v. 14-15 (prosperidade, descendência numerosa e descendência abençoada).
3. Muitos crentes têm visões da presença de Deus; levantam altares a Deus; sabem que este lugar é a Casa de Deus e a porta do céu; caminham sob a graça comum de Deus: prosperidade, família, segurança. Mas Deus ainda não é o Deus da sua salvação.
1. Jacó ainda não conhecia a Deus pessoalmente. Ele ainda estava na estrada da fuga. Jacó era um eleito, mas não confiava na providência divina, por isso, em vez de confrontar o seu pai acerca do propósito de Deus, mentiu para seu pai acerca do seu nome (27:18-19); da comida (27:19); de Deus (27:20); de sua identidade e do seu amor (27:24-27). Ele se tornou um enganador e, um mentiroso. Ele lidava com as coisas de Deus, mas sem temor de Deus.
2. Quando Deus apareceu para Jacó em Betel, disse-lhe: “Eu sou o Senhor, Deus de Abraão, teu pai, e Deus de Isaque...” (28:13). O conhecimento de Jacó acerca de Deus era apenas de fé intelectiva, de ouvir falar. Mas a fé daqueles a quem Deus escolheu é uma fé viva que produz obras. Deus tomou a iniciativa, revelou-se a Jacó e lhe fez promessas:
a) Deus estava perto dele – v. 13,15; b) Os anjos de Deus o assistiam – v. 12; c) Deus lhe prometeu proteção e direção – v. 15; d) Deus lhe prometeu bênçãos temporais –v. 14-15 (prosperidade, descendência numerosa e descendência abençoada).
3. Muitos crentes têm visões da presença de Deus; levantam altares a Deus; sabem que este lugar é a Casa de Deus e a porta do céu; caminham sob a graça comum de Deus: prosperidade, família, segurança. Mas Deus ainda não é o Deus da sua salvação.
III. PENIEL, LUGAR DA CONVERSÃO – 32:30
1. Jacó já lutara com seu irmão, com seu pai, com o seu sogro; mas, agora, Jacó precisava lutar com Deus. E é Deus quem toma a iniciativa da luta. Jacó é um homem rico, próspero. As bênçãos da graça comum o alcançaram. As promessas de Deus feitas em Betel se cumpriram em sua vida. Ele sabe que Deus é bom. Mas Jacó ainda não é um homem salvo. A vida de Jacó nos revela duas gloriosas verdades:
2 A eleição de Deus é incondicional. Deus ama Jacó apesar dos seus pecados.
a) Deus escolheu Jacó, antes dele nascer (Gn 25:23; Ml 1:2; Rm 9:11) – Deus nos escolheu na eternidade. Nossa salvação foi planejada na eternidade. Não foi um plano traçado de última hora. Antes de Deus lançar os fundamentos da terra, ele já havia nos conhecido, nos amado e nos predestinado para sermos semelhantes ao seu Filho. Mesmo Deus nos conhecendo como somos ele ainda nos ama. Isso é um glorioso mistério!
b) Deus tomou a iniciativa de Jacó (Gn 32:24) – É o anjo que luta com Jacó e não Jacó com o anjo. A salvação começa em Deus e termina em Deus. Só podemos ir a Cristo, porque somos arrastados com cordas de amor. Deus não desiste de Jacó, apesar da sua resistência (Gn 32:24-25) .
c) Deus feriu a Jacó para não perdê-lo para sempre (Gn 32:25) – Quem não vem pelo amor, vem pela dor. Deus moverá os céus e a terra para salvar aqueles a quem ele amou desde a eternidade. A eleição de Deus não é apenas incondicional, mas a graça de Deus também é irresistível – Deus salva Jacó apesar da resistência de Jacó
3) Jacó reconheceu a sua necessidade de salvação (Gn 32:26) – Ele se agarrou ao Senhor e disse: “Eu não te deixarei ir se tu não me abençoares”.
4) Jacó confessou o seu pecado a Deus (Gn 32:27) – Deus lhe pergunta qual é o seu nome? A primeira vez que esta pergunta lhe foi feita (por Isaque) seu pai, ele mentiu dizendo ser Esaú. Agora, Deus lhe pergunta de novo. Não que o Senhor não soubesse o seu nome. Estava lhe dando a oportunidade para ele reconhecer o seu pecado, sua identidade. Ele, então, disse: Eu me chamo JACÓ. Aquela não foi uma resposta, mas uma confissão.
5) Jacó viu a Deus face a face e foi salvo (Gn 32:30) – Não basta apenas ouvir falar de Deus, é preciso ver a Deus face a face. É preciso ter uma experiência com Deus. Não basta Deus ser o Deus dos seus pais, ele precisa ser o Deus da sua vida, da sua experiência, da sua salvação. Em Peniel Jacó encontrou-se com Deus e consigo mesmo e sua vida foi salva.
1. Jacó já lutara com seu irmão, com seu pai, com o seu sogro; mas, agora, Jacó precisava lutar com Deus. E é Deus quem toma a iniciativa da luta. Jacó é um homem rico, próspero. As bênçãos da graça comum o alcançaram. As promessas de Deus feitas em Betel se cumpriram em sua vida. Ele sabe que Deus é bom. Mas Jacó ainda não é um homem salvo. A vida de Jacó nos revela duas gloriosas verdades:
2 A eleição de Deus é incondicional. Deus ama Jacó apesar dos seus pecados.
a) Deus escolheu Jacó, antes dele nascer (Gn 25:23; Ml 1:2; Rm 9:11) – Deus nos escolheu na eternidade. Nossa salvação foi planejada na eternidade. Não foi um plano traçado de última hora. Antes de Deus lançar os fundamentos da terra, ele já havia nos conhecido, nos amado e nos predestinado para sermos semelhantes ao seu Filho. Mesmo Deus nos conhecendo como somos ele ainda nos ama. Isso é um glorioso mistério!
b) Deus tomou a iniciativa de Jacó (Gn 32:24) – É o anjo que luta com Jacó e não Jacó com o anjo. A salvação começa em Deus e termina em Deus. Só podemos ir a Cristo, porque somos arrastados com cordas de amor. Deus não desiste de Jacó, apesar da sua resistência (Gn 32:24-25) .
c) Deus feriu a Jacó para não perdê-lo para sempre (Gn 32:25) – Quem não vem pelo amor, vem pela dor. Deus moverá os céus e a terra para salvar aqueles a quem ele amou desde a eternidade. A eleição de Deus não é apenas incondicional, mas a graça de Deus também é irresistível – Deus salva Jacó apesar da resistência de Jacó
3) Jacó reconheceu a sua necessidade de salvação (Gn 32:26) – Ele se agarrou ao Senhor e disse: “Eu não te deixarei ir se tu não me abençoares”.
4) Jacó confessou o seu pecado a Deus (Gn 32:27) – Deus lhe pergunta qual é o seu nome? A primeira vez que esta pergunta lhe foi feita (por Isaque) seu pai, ele mentiu dizendo ser Esaú. Agora, Deus lhe pergunta de novo. Não que o Senhor não soubesse o seu nome. Estava lhe dando a oportunidade para ele reconhecer o seu pecado, sua identidade. Ele, então, disse: Eu me chamo JACÓ. Aquela não foi uma resposta, mas uma confissão.
5) Jacó viu a Deus face a face e foi salvo (Gn 32:30) – Não basta apenas ouvir falar de Deus, é preciso ver a Deus face a face. É preciso ter uma experiência com Deus. Não basta Deus ser o Deus dos seus pais, ele precisa ser o Deus da sua vida, da sua experiência, da sua salvação. Em Peniel Jacó encontrou-se com Deus e consigo mesmo e sua vida foi salva.
IV. EL-BETEL, LUGAR DE RESTAURAÇÃO, UNÇÃO E PODER – 35:7
1. Os eleitos de Deus, muitas vezes fraquejam, tropeçam e caem. Jacó desobedeceu a Deus em vez de ir para Betel (28:15), foi para Siquém. Quando deixamos de ouvir a voz de Deus, somos repreendidos por Deus. Quando os filhos de Deus o desobedecem, ficam debaixo da disciplina de Deus. Siquém deixou de ser lugar seguro para Jacó. Não há lugar seguro fora da vontade de Deus. Em Siquém a família de Jacó foi desonrada (Gn 34:1-2; 25-29). Mas Deus mais uma vez age para o bem de Jacó. Deus apareceu a Jacó e lhe abriu uma porta do sobrenatural, mostrando-lhe o caminho da restauração, da UNÇÃO e do PODER. Foi uma ordem expressa: Sobe para Betel!
2. Os eleitos de Deus ouvem a voz de Deus e desejam a unção e o poder (Gn 35:1-7)
a) Para ir a Betel é preciso subir (35:1). Subir exige esforço. Para ir para Betel é preciso romper com toda prática de pecado e impureza (Gn 35:2, 4) – Não podemos ter comunhão com Deus e com os ídolos ao mesmo tempo. Não podemos comparecer diante de Deus com mãos sujas nem com vestes contaminadas. Para ir a Betel é preciso determinação e compromisso (Gn 35:3). Jacó convocou seus filhos. Ele estava determinado a romper com o pecado. Ele queria se levantar. Estava disposto a levantar novamente um altar ao Deus que o socorreu na sua aflição e o acompanhou no caminho por onde andou.
b) Em Betel Jacó recebeu o livramento de Deus. Quando obedecemos a Deus, ele se torna o nosso escudo e proteção. Em Betel Jacó foi restaurado por Deus (Gn 35:7) – Jacó adorou a Deus e levantou um altar: EL-BETEL. Agora ele conhecia não apenas a Casa de Deus, mas o Deus da Casa de Deus. Betel deixou de ser apenas um lugar sagrado, para ser um encontro com o Deus vivo. Não basta estar na Casa de Deus, é preciso encontrar-se com Deus nesta casa. A palavra EL-BETEL significa – O Deus da casa de Deus ou eu te abençôo outra vez. Em El-Betel Deus restaurou Jacó e ali o abençoou outra vez.
1. Os eleitos de Deus, muitas vezes fraquejam, tropeçam e caem. Jacó desobedeceu a Deus em vez de ir para Betel (28:15), foi para Siquém. Quando deixamos de ouvir a voz de Deus, somos repreendidos por Deus. Quando os filhos de Deus o desobedecem, ficam debaixo da disciplina de Deus. Siquém deixou de ser lugar seguro para Jacó. Não há lugar seguro fora da vontade de Deus. Em Siquém a família de Jacó foi desonrada (Gn 34:1-2; 25-29). Mas Deus mais uma vez age para o bem de Jacó. Deus apareceu a Jacó e lhe abriu uma porta do sobrenatural, mostrando-lhe o caminho da restauração, da UNÇÃO e do PODER. Foi uma ordem expressa: Sobe para Betel!
2. Os eleitos de Deus ouvem a voz de Deus e desejam a unção e o poder (Gn 35:1-7)
a) Para ir a Betel é preciso subir (35:1). Subir exige esforço. Para ir para Betel é preciso romper com toda prática de pecado e impureza (Gn 35:2, 4) – Não podemos ter comunhão com Deus e com os ídolos ao mesmo tempo. Não podemos comparecer diante de Deus com mãos sujas nem com vestes contaminadas. Para ir a Betel é preciso determinação e compromisso (Gn 35:3). Jacó convocou seus filhos. Ele estava determinado a romper com o pecado. Ele queria se levantar. Estava disposto a levantar novamente um altar ao Deus que o socorreu na sua aflição e o acompanhou no caminho por onde andou.
b) Em Betel Jacó recebeu o livramento de Deus. Quando obedecemos a Deus, ele se torna o nosso escudo e proteção. Em Betel Jacó foi restaurado por Deus (Gn 35:7) – Jacó adorou a Deus e levantou um altar: EL-BETEL. Agora ele conhecia não apenas a Casa de Deus, mas o Deus da Casa de Deus. Betel deixou de ser apenas um lugar sagrado, para ser um encontro com o Deus vivo. Não basta estar na Casa de Deus, é preciso encontrar-se com Deus nesta casa. A palavra EL-BETEL significa – O Deus da casa de Deus ou eu te abençôo outra vez. Em El-Betel Deus restaurou Jacó e ali o abençoou outra vez.
CONCLUSÃO: Meu convite é a todos os que foram reunidos por Deus na Betel:Vamos levantar o nosso altar. Não só por que estamos em Betel, mas por desejamos adorar ao Deus que nos elegeu. El-Betel. Estamos diante do Deus Vivo que sempre nos abençoará para Sua glória e pelo seu poder. SOBE A BETEL, MEU IRMÃO, EM NOME DE JESUS!
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