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Artigo: Sobre a Prática do Jejum

O jejum bíblico é uma prática devocional importante que não pode ser esquecida pela igreja. Os profetas, os apóstolos, o próprio Jesus, bem como muitos servos de Deus do passado jejuaram. Jejuar não pode ser entendido apenas como uma abstinência de alimentos, mas deve também incluir abstinência de qualquer coisa que é legítima em si mesma por amor de algum propósito espiritual.

Vivemos numa geração cujo deus é o estômago. Muitas pessoas querem apenas as bênçãos de Deus e não o Deus das bênçãos. Quem jejua tem mais pressa de desfrutar mais da comunhão com Deus do que alimentar-se. Quem jejua está mais confiado no poder que vem do céu do que nos recursos que procedem da terra.

O propósito do jejum não é obter o favor de Deus ou mudar Sua vontade. Também não é para impressionar os outros com uma espiritualidade hipócrita. Jejuar para ser admirado pelos homens é uma motivação errada. O jejum é para nos humilharmos diante de Deus, para suplicarmos sua ajuda e demonstrar nosso amor a Ele. Quando jejuamos, reconhecemos nossa total dependência da proteção divina. O jejum nos fortalece com o poder divino em face dos ataques de satanás e seus demônios.

Deus tem realizado grandes intervenções na história através da oração e do jejum do seu povo. A Bíblia está repleta de homens e mulheres que jejuaram e obtiveram vitórias tremendas. Os grandes Avivamentos na história da igreja foram respostas de oração e jejum. As campanhas evangelísticas com resultados mais promissores são regadas pela oração da igreja e o jejum dos fiéis. O próprio Cristo afirmou que há castas de demônios que só saem com oração e jejum. Temos muitos motivos que deveriam nos levar a jejuar: nossas vidas, nossas famílias, nossos filhos, nosso emprego, nossa igreja, nosso país. É tempo de oração de jejum e consagração. Leia Mais!

Artigo: Ouço Ruído de Abundante Chuva

A Palavra Profética é algo extremamente deturpado na Igreja de hoje. Não se trata de dar ordens ao “mundo espiritual”, não se trata de fazer valer o pensamento positivo, não se trata de falar frases bíblicas decoradas; não se trata, muito menos de achar que Deus vai atender alguém pelo simples fato de se estar fazendo a Obra e por isso se considerar que Deus vai acatar e endossar tudo o que o homem desejar. A Palavra Profética se relaciona com a vida de comunhão com Deus e está baseada na compreensão que se tem da justiça e da santidade de Deus. A Palavra Profética só terá razão de ser quando fizer parte da revelação e atuar para a glória de Deus. Dessa forma, podemos entender diversos momentos da vida do profeta Elias em que a Palavra do Senhor se provou verdade em sua boca.

A frase acima foi dita por Elias a Acabe depois que Ele havia determinado que não choveria sobre a terra e não choveu por cerca de 3 anos e 6 meses. Não se tratava da vontade do profeta à revelia de Deus. O próprio Senhor havia prometido: “darei chuva sobre a terra”. A vontade do Senhor prevalece sempre independente da vontade do profeta. O mesmo Deus que retivera a chuva faria chover para a Sua glória. A falta de chuva e o chover abundante significaram uma intervenção de Deus para algo maior na vida do povo hebreu entregue à idolatria e ao culto a Baal. Tal como hoje, ainda que vendo milagres tão tremendos, o povo não se aproximou de Deus e não creu no profeta do Senhor.

Deus tem levantado os seus profetas na Igreja Betel de forma tremenda. Mas é preciso levantar a voz, também, para profetizar arrependimento; é preciso falar em nome do Senhor contra a idolatria, contra a miséria, contra fome, a opressão, contra a imoralidade. Não podemos profetizar bênçãos fazendo “vista grossa” para uma série de pecados que afrontam a santidade do Senhor. A Palavra Profética, por excelência, é a Bíblia Sagrada. Vamos ficar com ela e viver por ela. Por esta profecia que é a Palavra viveremos e seremos sempre vitoriosos para a glória de Deus em quaisquer circunstâncias. Leia Mais!

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